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NÃO CUSTA LEMBRAR. Única coisa certa em relação ao Mínimo Regional é inexistir a chance de um acordo

Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 28 de novembro, sexta:

MÍNIMO REGIONAL. Possibilidade de acordo até pode existir, mas é escassa. Esta é a pauta, na Assembleia

O deputado Valdeci Oliveira pretende ocupar, na quarta-feira, a tribuna da Assembleia, no chamado Grande Expediente. Vai abordar a relevância do salário mínimo regional sobre a economia gaúcha. Nesta quinta, a propósito, se reuniu com o presidente da seção gaúcha da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Claudir Nespolo (mais detalhes, AQUI).

Um dia antes, na terça, acontece audiência pública no parlamento gaúcho, justamente para tratar do projeto de reajuste do Mínimo Regional. Há clara discordância entre as entidades empresariais e sindicais. Todas se dizem dispostas ao acordo, mas ele parece impossível – na medida em que, do ponto de vista dos trabalhadores, negociar se pode, desde que não se mexa no índice de reajuste proposta. No caso, 16%. E, do outro lado, os empresários, que gostariam mesmo é de acabar com o Mínimo (e não escondem isso), ameaçam entrar na Justiça contra o projeto…”

PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI 

PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, o Palácio Piratini ainda não definiu qual a proposta que encaminhará à Assembleia Legislativa, para o Mínimo Regional a vigorar em janeiro. Mas uma coisa é certa: desagradará aos empresários ou aos trabalhadores. Ou a ambos.

 

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