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CHUVA. Quase duas mil famílias atingidas no Estado. Passo do Verde, a região mais afetada em Santa Maria

Situação mais complicada, em Santa Maria, por conta da chuvarada, é no Distrito do Passo do Verde, onde cerca de 65 famílias tiveram que sair de casa e a Defesa Civil levou lonas, água e alimentos, conforme o perfil no Feicebuqui do secretário de Ação Comunitária, Adelar Vargas
Situação mais complicada, em Santa Maria, por conta da chuvarada, é no Distrito do Passo do Verde, onde cerca de 65 famílias tiveram que sair de casa e a Defesa Civil levou lonas, água e alimentos, conforme o perfil no Feicebuqui do secretário de Ação Comunitária, Adelar Vargas

O levantamento oficial da Defesa Civil do Estado apontava, no início da noite desta sexta-feira, para quase duas mil famílias atingidas pela chuvarada que caiu no Rio Grande, desde a quarta-feira. O problema é particularmente grave na fronteira oeste, para onde se dirige, neste sábado, a presidente Dilma Rousseff, que deve estar em Uruguaiana às 9 da manhã. Ela deverá sobrevoar as áreas mais atingidas, além de anunciar auxílio federal para as populações.

Em Santa Maria, a Defesa Civil, durante toda sexta-feira, conforme informações disponíveis no perfil de Feicebuqui do coordenador do órgão, Adelar Vargas, a situação mais complicada é no Passo do Verde. Para lá foi, inclusive, uma equipe da DC, para atender e monitorar a situação.

Conforme REPORTAGEM de Rodrigo Lorenzi, na versão online do jornal A Razão,  “cerca de 65 famílias que residem no distrito, localizado na região sul do município, tiveram que abandonar o local e ir para casa de parentes e beira das estradas durante o Natal.”.

Sobre os dados estaduais e outras informações, vale conferir o material disponível no G1, o portal de notícias das Organizações Globo. A foto é do Feicebuqui de Adelar Vargas, também secretário municipal de Ação Comunitária. A seguir:

Sobe para 38 o número de cidades atingidas pela chuva no RS

O número de cidades atingidas pela forte chuva no Rio Grande do Sul subiu para 38, de acordo com o boletim divulgado pela Defesa Civil no final da tarde desta sexta-feira (25). O número de famílias que sofrem com os prejuízos das cheias também aumentou, somando 1.795.

Segundo a Defesa Civil, em Santana do Livramento , na Fronteira Oeste, 150 famílias puderam voltar para a casa, após trégua da chuva. Com previsão de tempo mais seco nos próximos dias, a expectativa é de que, pelo menos, parte das 1.479  famílias desalojadas – que foram para residências de familiares e amigos – e das 66 desabrigadas – que estão recolhidas em um local fornecido pelo Poder Público – já possam retornar para suas casas.   

O capitão Alexandre Goi, chefe da Divisão Administrativa e de Comunicação Social da Defesa Civil, destaca que o número já pode ter sofrido alterações após a divulgação do boletim.

“É verdade que este número pode aumentar, se voltar a chover, mas muitas pessoas evitam sair de casa, ou precipitam o retorno. Na mesma medida em que as pessaos estavam sendo retiradas de suas casas, tem pessoas voltando a outras cidades. É difícil de mensurar este número”, explica.

A chuva que castiga parte do estado durante o feriadão de Natal já levou 12 prefeituras a decretarem situação de emergência: Liberato Salzano,Trindade do Sul , Nonoai , Santo Ângelo , São Miguel das MissõesGuarani das Missões, Roque Gonzáles, Cândido Godói, Uruguaiana, Quaraí , Passa Sete  e Não-Me-Toque .

A energia elétrica também foi prejudicada pelos ventos trazidos pela chuva. Na Fronteira Oeste, 4 mil pessoas estão sem luz. Na Região Central, 200 clientes da companhia AES Sul estão em áreas alagadas, sem acesso para conserto. Na Região dos Vales, 1,2 mil tiveram a energia desligada por conta do alto risco de choque que o contato dos fios com a água pode causar. As duas outras companhias que atendem o estado, CEEE e RGE, não contabilizam clientes sem energia elétrica..

A chuva forte vem atingindo a Fronteira Oeste desde o último dia 18, quando um temporal elevou os níveis dos rios Uruguai e Quaraí. Na quarta-feira (23), o rio Quaraí atingiu a marca histórica de mais de 15 metros acima do nível normal. A maior cheia que a cidade tinha registrado até então foi em 2001, quando o rio chegou aos 14 metros acima do normal. A água começou a baixar nesta quinta-feira (24)…”

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