Economia

ECONOMIA. Paulo Pimenta (PT) defende ajuste com crédito e retomada do crescimento para superar a crise

POR MAIQUEL ROSAURO

Em entrevista ao Jornal do Brasil, o deputado federal Paulo Pimenta (PT) defendeu mudanças do imposto de renda e a legalização dos jogos. Confira na matéria de Eduardo Miranda:

É possível ajuste com crédito e retomada da economia, diz Paulo Pimenta

"Quem quer ser liderado Cunha num processo de uma presidente que não cometeu crimes?", questiona o deputado Paulo Pimenta, a respeito da condução do impeachment na Câmara. Foto JB
“Quem quer ser liderado Cunha num processo de uma presidente que não cometeu crimes?”, questiona o deputado Paulo Pimenta, a respeito da condução do impeachment na Câmara. Foto JB

Defensor de um ajuste fiscal que contemple a oferta de crédito e a retomada do crescimento, o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) argumenta que o cenário de crise econômica reconhecido por todos faz com que o ministro Nelson Barbosa não seja nem tanto Guido Mantega nem tanto Joaquim Levy. Ambos tiveram posturas diametralmente opostas na condução da política econômica do governo da presidente Dilma Rousseff.

“Barbosa é um ministro com preocupação e clareza sobre o equilíbrio fiscal, mas sabe, também, que o Brasil não pode enfrentar a crise com uma receita recessiva, com um manual ortodoxo para o qual a redução da atividade econômica por si só trará alguma solução. O país precisa voltar a crescer. Acreditamos que ele possa fazer o processo de ajuste sem nenhuma guinada brusca”, pontua.

Na entrevista ao Jornal do Brasil, o parlamentar, que integra a Comissão de Orçamento da Câmara, defende a proposta petista de correção da tabela do Imposto de Renda, a taxação de grandes fortunas e a legalização dos jogos no país: “Há medidas que consideramos de justiça tributária, que não têm impacto inflacionário e que poderiam ser adotadas. Temos que introduzir uma dose de criatividade e ousadia no tratamento da crise, medidas que tragam uma receita adicional, sem onerar quem está pagando”.

CLIQUE AQUI e leia a entrevista na íntegra.

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