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Política

PROPINAS. Nestor Cerveró e o estrago político

POR MAIQUEL ROSAURO

Declarações de Nestor Cerveró são temidas tanto pela esquerda quanto pela direita. Foto Wilson Dias / Agência Brasil
Declarações de Nestor Cerveró são temidas tanto pela esquerda quanto pela direita. Foto Wilson Dias / AB

Militantes de direita e de esquerda inundaram as redes sociais com matérias sobre depoimentos de Nestor Cerveró neste início de semana. Cada qual, óbvio, divulga informações conforme o seu interesse. Mas qual o tamanho do estrago que o ex-diretor da Petrobras pode provocar?

O jornal Nexo divulgou uma interessante reportagem com todos desdobramentos das declarações de Cerveró. Confira:

Nestor Cerveró: favores, propinas e alto potencial de estrago político

Ex-diretor da área Internacional da Petrobras já condenado por integrar o esquema de desvios da estatal, Nestor Cerveró vem se transformando em um dos delatores da Operação Lava Jato com maior potencial de causar estragos, tanto do lado governista quanto no da oposição.

Cerveró está preso desde janeiro do ano passado. Fechou o acordo com o Ministério Público em novembro, pelo qual espera ter sua pena reduzida. Seus depoimentos, e as declarações dadas antes da delação aos investigadores, começam a se tornar públicos agora.

Nesta terça-feira (12), os jornais “Folha de S.Paulo” e “Valor Econômico” revelaram que Cerveró ligou o nome do Luiz Inácio Lula da Silva a um contrato suspeito da Petrobras. É a primeira vez que o ex-presidente aparece dessa maneira. Antes, as menções ao petista se resumiam a especulações sobre sua ciência ou não do esquema de corrupção.

Funcionário de carreira da Petrobras desde 1975, Cerveró ocupou vários cargos executivos. Foi gerente durante o governo Fernando Henrique Cardoso. De 2003 a 2008, passou a comandar área internacional da empresa.

Depois, foi transferido para o cargo de direção na BR Distribuidora, de onde saiu apenas em 2014, após ser acusado pela presidente Dilma Rousseff de elaborar um parecer técnico “falho” que, segundo ela, induziu o Conselho de Administração da Petrobras a aprovar a compra da polêmica refinaria de Pasadena, nos EUA.

Seus depoimentos têm levantado suspeitas de corrupção não apenas no governo petista. Em declarações feitas aos investigadores antes de fechar o acordo de delação, citou propinas de US$ 100 milhões pagas ‘ao governo’ do tucano Fernando Henrique Cardoso, conforme revelou o jornal “Valor Econômico”.

CLIQUE AQUI e leia a matéria na íntegra.

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