“…Passado todo esse tempo, a sensação que os sul-rio-grandenses têm é que o real tema de sua campanha seria “meu partido é não debater um projeto e vamos ver no que vai dar. E qualquer coisa, a culpa é do outro!”.
Vamos aos fatos. O que faz o governo eleito? Cria a teoria do caos e rege, desordenadamente, defendendo a ideia do Estado mínimo, negando as implicações evidentes que essa forma de desgoverno implicará para o futuro do Rio Grande do Sul. E quando é interrogado sobre, foge do assunto, busca a culpa nos outros, não explica nada. Sempre é bom recordar um pouco do que representa o Estado mínimo, que tem como principal mote os temas econômicos e, por meio deles, a administração da segurança, da saúde e da educação. Então, refutar evasivamente essa matéria tem sido uma constante no atual executivo. E a culpa do grau de incapacidade administrativa que chegamos 14 meses após a posse é de quem? Reitero, do outro. Não importa ao…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “No Rio Grande, ano ainda não começou. Faz 14 meses!”, de Luiz Alberto Cassol, colaborador eventual deste sítio. Cassol é diretor de cinema e cineblubista – ocupando hoje as funções, entre outras, de diretor da produtora Filmes de Junho, e também dirige para a Accorde Filmes. Coordena o Festival de Cinema SMVC. Foi Diretor do Instituto Estadual de Cinema e presidente da Cesma e do Conselho Nacional de Cineclubes Brasileiros. O texto foi postado há instantes, na seção “Artigos”!
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