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LAVA JATO. Juiz manda prender João Santana. Mas PF diz: ‘não por irregularidades em campanhas do PT’

Santana é acusado por receber irregularmente recursos no exterior, segundo o juiz do caso
Santana é acusado por receber irregularmente recursos no exterior, segundo o juiz do caso

O fuzuê foi grande hoje, no meio político. Afinal, o superjuiz federal Sérgio Moro decretou a prisão provisória de um punhado de graúdos, por conta de mais uma fase da operação Lava Jato. Mas, não há dúvida: o que chamou mesmo a atenção foi a medida em relação ao publicitário João Santana, responsável pelo marketing de Lula, na sua reeleição, e nas duas campanhas de Dilma.

Só que… Bem, só que não é por isso que ele será detido assim que chegar ao País, com a esposa (que também teve a prisão decretada) Mônica Moura. Ambos estão na República Dominicana, onde Santana era o marqueteiro de uma candidatura presidencial. Mas, então, o que houve? Saiba mais no material publicado originalmente na versão online do Correio do Povo, com informações da Agência Brasil. A foto é de Reprodução. A seguir:

PF descarta irregularidades em campanhas do PT feitas por João Santana

A Polícia Federal (PF) concluiu que não foram encontradas irregularidades nos pagamentos do PT pelos serviços prestados pelo publicitário João Santana nas campanhas eleitorais da presidente Dilma, do ex-presidente Lula e do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad. O relatório foi citado pelo juiz federal Sérgio Moro ao deferir o pedido de prisão de Santana e de sua mulher, Mônica Moura.

De acordo com a PF, as suspeitas em relação ao publicitário e Mônica Moura são referentes a cerca de US$ 7,5 milhões que teriam sido recebidos pelos dois no exterior, por meio de uma empresa offshore que seria controlada pela empreiteira Odebrecht. “Os valores referentes aos pagamentos pelo préstimo de serviços de João Santana e Mônica Moura para as campanhas eleitorais de Luiz Inácio Lula da Silva (2006), Fernando Haddad (2012) e da atual presidente da República Dilma Rousseff (2010 e 2014) totalizam R$ 171.552.185,00. Não há, e isto deve ser ressaltado, indícios de que tais pagamentos estejam revestidos de ilegalidades”, concluíram os delegados.

No despacho no qual autorizou a prisão dos investigados na 23ª fase da Lava Jato, o juiz federal Sérgio Moro citou os valores do relatório da Polícia Federal e disse que, “ao que tudo indica”, os recursos foram declarados.

A empresa Odebrecht, alvo de investigação da Operação Lava Jato, confirmou, por meio de nota, que agentes da Polícia Federal realizam ações nos escritórios da companhia em São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia, visando ao cumprimento de mandados de busca e apreensão. Informou ainda que “está à disposição das autoridades para colaborar com a operação em andamento”. 

PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI.

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