CRÔNICA. Márcio Grings, o frio que mumificou o homem e o visitante que gostava de tango. E de beber
“…A contagem do tempo passou a ter uma lógica própria. Irreal. Agora ele era um objeto decorativo. Algo interessante e digno de ser admirado, mas sem apreciadores ou estudiosos por perto. Tentava se levantar da poltrona, porém a massa corpórea em que estava encarcerado não movia uma palha. Até que desistiu. Afinal, não sentia fome, sede ou demandava qualquer tipo de necessidade fisiológica. Apenas a sensação de frio permanecia. E um vazio…
Passado um tempo indefinível, certa manhã enfarruscada e ausente de qualquer luminosidade, um estranho entra pela sua casa. Antes, ouve o barulho da chave girando na fechadura. Lembra o leve ruído de…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “Nunca sentiu tanto frio”, do radialista Márcio Grings, colaborador habitual deste sítio, às sextas-feiras. O texto foi postado agora há pouquinho, na seção “Artigos”. Boa leitura!
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