Confira a seguir trecho da nota publicada na noite de 18 de março, quarta:
“BAFAFÁ. Cid Gomes chama parte dos deputados de “achacadores” e se manda do Ministério da Educação
Cid Gomes, da Educação, é o primeiro ministro do segundo mandato de Dilma Rousseff que deixa o governo. Mas foi um belo de um forrobodó. Antes da saída, confirmada no início da noite, teve um confronto e tanto com a Câmara dos Deputados. Chamou boa parte dos seus integrantes de “achacadores” e, convenhamos, ficou sem condições políticas de continuar no cargo.
Pediu demissão, imediatamente aceita pela Presidente. Não se sabe quem será o substituto, mas as primeiras especulações dão conta que Aloísio Mercadantedeve ocupar o lugar, sendo substituído na Chefia da Casa Civil. A seguir, confira o video em que Gomes aparece falando aos deputados. Logo em seguida, o…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, a história, mais que absolver Cid, é injusta com ele, ao não rememorar sua notável capacidade de antecipar o que demoraria muito poucos meses para se concretizar. Tanto que Cunha virou réu e não há ninguém, nem entre seus aliados, que duvidem da sua condição de “achacador”.
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