DO FEICEBUQUI. Companhias são fundamentais. Os que opinam dizendo que informam. Ah, e o “crápula”

O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – um deles do amigo Athos Ronaldo Miralha da Cunha. Confira:

FAZ SENTIDO. TODO O SENTIDO

Essa li agora há pouco num portal. Trata-se do diálogo entre Ernest Hemingway (foto acima) e alguém a ele ligado:

Pergunta o escritor eterno:

“Quem estará nas trincheiras, ao seu lado”.

Resposta do outro:

“E isso importa?”

Ao que, Hemingway é definitivo – “Mais que a própria guerra!”

O ÚNICO…

…deputado federal que, penso, me ouviria, já está decidido. Nem sei se o influenciaria, a bem da verdade. Logo, embora tenha minha própria posição, não tenho a mínima chance de espalhar qualquer boato. Ninguém daria bola.

DITO ISTO…

…me impressiona alguns grandões do centro do País, todos da mídia tradicional, do alto de uma suposta (e impossível e até arrogante) neutralidade, dando OPINIÃO fazendo de conta que é INFORMAÇÃO.

Como diria um amigo meu: tomara que se lasquem!

Argh!

PS. Se ninguém entendeu, desculpa. Mas basta uma olhadela no Twitter para perceber.

UMA DEFINIÇÃO…

…e tanto, para Temer, pelo Athos Ronaldo Miralha da Cunha:

“Como todo brasileiro minimamente consciente eu acompanhei atentamente o impeachment de Collor. Inclusive gravei todo o processo em fitas VHS. 

Eu lembro que o Itamar Franco, vice-presidente, era uma figura discreta no processo. E após a renúncia de Collor não queria assumir porque queria aguardar o julgamento do senado.
Itamar teve uma atitude republicana.

No processo de impedimento da Dilma o vice tomou posse antes da votação no plenário da Câmara e já articula como presidente do Brasil. O que torna o atual vice o maior crápula da república.”