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Eleições 2016PartidosPolítica

PARTIDOS. “Caso Jardel” já tem uma consequência: maior cuidado na definição da nominata de candidatos

No exercício da função, Jardel (D) participou de votações importantes (foto Wilson Cardoso/AL)
No exercício da função, Jardel (D) esteve em votações importantes (foto Wilson Cardoso/AL)

A situação do deputado Mário Jardel, encrencado com a Justiça e com grandes chances de perder seu mandato, está gerando ao menos uma consequência positiva para o exercício da política. Qual? Os partidos terão muito maior cuidado na hora de definir suas nominatas de candidatos, especialmente para as Câmaras de Vereadores.

É na escolha de nomes para concorrer ao parlamento que as agremiações normalmente (e tem sido assim, nos últimos pleitos, inclusive em Santa Maria) estão mais preocupadas em trazer pessoas capazes de gerar votos do que propriamente com a identidade politico/ideológica.

Fica tudo bem quando o candidato, normalmente um midiata, isto é, com aparições nos veículos de comunicação (trabalhando ou não neles) que o tornam conhecido, obtém boa votação, porém insuficiente para eleger-se. Nesse caso, são votos que contribuem para a legenda, e ajudam a eleger os politicos tradicionais que militam nessa agremiação. Sem citar nomes, mas no ultimo pleito, pelo menos um candidato desse tipo, em Santa Maria, conseguiu se aproximar dos mil votos e deu uma grande mão para eleger pelo menos um edil. No caso, reeleger.

O “problema”, digamos, é quando esse tipo de figura se elege, contrariando até os cânones da agremiação. Eis a origem de Jardel e, vai saber, quem sabe outros que ainda não foram descobertos. É afronta ao partido, no caso dele o PSD, e à sociedade. Que também tem sua culpa, claro, ao votar em alguém apenas por sua presença social e/ou afinidade esportiva.

Nessa hora, porém, o menos culpado é o candidato. Afinal, o partido é que o chamou. Logo, é bom tomar cuidado. Afinal, 2016 está ali na esquina. E toda precaução é pouca.

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2 Comentários

  1. Partidos abriram mão da formação de quadros políticos para fomentar a criação de "lideranças" para serem seus candidatos (manipulados). O mário jardel é resultado desta política.

  2. Com certeza sempre procuram pessoas de maior poder aquisitivo ou pessoas formadoras de opinião de destaque elitizados… e muitas vezes deixam de lados militantes da agremiação que tem base e trabalho em prol do Cidadão e do Partido…Realmente é muito lamentável acontecimentos como esse, que sirva como exemplo para refletirmos melhor nas escolhas do convite dos Membros das formações das nominatas que representação da sigla e nós eleitores também avaliar melhor os candidatos que isto também sirva NO GERAL !HOJE E SEMPRE

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