NÃO CUSTA LEMBRAR. E o então SuperCunha queria modificar a forma de definir os ministros do Supremo
Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 20 de maio de 2015, quarta:
“POLÍTICA. Supercunha quer ministros do STF com mandato fixo e as indicações também pelo Congresso
O mérito até pode ser discutido. Afinal, há controvérsia sobre o sistema de indicação de ministros do Supremo Tribunal Federal – mesmo que o modelo brasileiro seja o mesmo da maior parte do mundo e a população participa, através de seus representantes no Senado, que podem inclusive vetar uma indicação.
Mas o diabo é acreditar na seriedade de uma proposta que vem claramente por conta de um conflito pessoal-jurídico do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, o Supercunha, investigado pela operação Lava Jato, levada a cabo pela Polícia Federal e o Ministério Público Federal, com autorização do Supremo.
Então, tudo perde o sentido. Fica claro tratar-se de uma vingança. Ah, o que quer o Supercunha (que articula uma PEC nesse sentido)? Confira no…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, vamos combinar: é difícil (senão impossível) que se mude a forma de escolha de ministros do Supremo. Afinal, agora quem escolhe não é mais Dilma. Independente disso, porém, Eduardo Cunha até que não pode se queixar. Afinal, o seu afastamento da Câmara se deu apenas seis meses depois do pedido feito pela Procuradoria Geral da República. Então…
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