“…A rotina de substituição dos gestores a cada mudança de governo leva a uma descontinuidade de processos em andamento. Aqueles que entram “querem mostrar serviço” (sempre visando os interesses partidários e as próximas eleições), alterando rotinas e decisões anteriores ao seu bel prazer. Um escândalo !
O pior é que não se vislumbra uma mudança nessa danosa cultura! Basta ver que o novo Ministério Temer foi montado visando obter maioria no Congresso. Felizmente, o Presidente, prisioneiro dessa cultura política, teve liberdade para escolher um “2º. escalão de luxo”. A começar pela área mais importante e sensível, que é a da economia…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo ““Devagar, que tenho pressa””, de Carlos Costabeber – graduado em Administração e Ciências Contábeis pela UFSM (instituição da qual é professor aposentado), com mestrado pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, com especialização em Qualidade Total no Japão e Estados Unidos. Presidiu a Cacism, a Câmara de Dirigentes Lojistas e a Associação Brasileira de Distribuidores Ford. É diretor da Superauto e do Consórcio Conesul.
OBSERVAÇÃO DO EDITOR: a foto que você vê aqui é de Reprodução.
Desemprego ainda deve aumentar. Dinheiro para o funcionalismo iria faltar lá por outubro ou novembro,
Brasil não sabe onde quer chegar, qualquer caminho serve.
Existem quase 30 partidos no Congresso, ou fazem barganha ou paralisa o governo. Nível dos parlamentares é baixo, gente “famosa” ou que sabe arrecadar grana para a próxima eleição. Basicamente gente sem qualificação.
Aí entra o beco sem saída. Qualquer eleição futura será feita nestas condições. Não adianta constituinte exclusiva, eleições gerais extras.
Culpado desta barafunda? STF. Acabou com a cláusula de barreira. “É o massacres das minorias”, “melhor atomização do que certas fusões”.
É um problema, os “idealistas” do Brasil são burros: miram no que veem e acertam no que não enxergam.