IMPRESSA. Na coluna desta quinta, as “dicas” dos leitores, num granbde balaio de rumores e “verdades”

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta quinta, 16 de junho, no jornal A Razão:

As “dicas” de leitores, num balaio de rumores

Em duas ocasiões passadas, a coluna publicou listas de “informações” que circulavam nos bastidores. E que chegam de todas as formas possíveis, mas normalmente pelo uatizapi ou por mensagens no Feicebuqui. Algumas com todo jeito de verossímel (ainda que fantasiosas), outras só risíveis.

Com o aprofundamento das definições em curso, vem mais um balaio desse tipo de “dica”. Três delas estão abaixo. São de leitores. Acredite, se quiser. E ria, se desejar. Vai que alguma esteja certa:

1) A portaria está pronta. A qualquer momento, Cezar Schirmer demitirá, de uma vez só, 40 CCs vinculados ao PP – que decidiu apoiar o oposicionista Pozzobom.

2) O PDT de Marcelo Bisogno decidiu aderir ao chapão conservador, montado por cinco pequenos partidos, e cederá a vaga de vice.

2) Tubias Calil decidiu não seguir a orientação partidária, e simplesmente se ausentará da campanha eleitoral.

E aí, você acredita em algo? Pois querem que o colunista creia.

QUEIXAS PEPISTAS

Até em respeito à história de José Farret, que por 47 anos foi a grande figura do PP, militantes não externam suas lamúrias. Mas, nas internas, se queixam do que consideram influência do ex-prefeito.

QUEIXAS PEPISTAS (2)

Há quem diga que Farret “deixou” (e é verdade) vários seguidores no PP, enquanto não decide o próprio destino. Opinião claudemiriana: trata-se, também, de desrespeito aos militantes que ficaram e, afinal, têm opinião própria.

QUESTÃO PENDENTE…

Ao contrário do que se afirmou nos últimos dias, não seria assim tããão automática a aliança do DEM com o PSDB. Um núcleo importante, com Manoel Badke à frente, ainda não teria desistido de apoiar Werner Rempel, do PPL.

…NO DEMOCRATAS

Ideologia, mais que o pragmatismo, seria o imbróglio. Isto é, mais que a possibilidade (que também é vista com reticência) de eleger um vereador, o que estaria “pegando” é exatamente a divergência política.