IMPRESSA. Na coluna deste sábado, os próximos 25 dias e o que ainda pode mudar no quadro pré-eleitoral
Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição deste sábado, 25 de junho, no jornal A Razão:

Os próximos 25 dias e o que ainda pode mudar
Está lá, no calendário eleitoral: a partir de 20 de julho os partidos estão habilitados (por 15 dias) a realizar suas convenções oficializadoras das candidaturas visando ao pleito de 2 de outubro. Supõe-se que, até esta data, ou a que, enfim, for realizada a reunião definidora das siglas, seja possível mudanças no quadro.
São 25 dias, portanto. Imagina-se, com base no que tem acontecido no momento, que tudo estará definido, quem sabe bem antes desse prazo. No entanto, a política comporta modificações a qualquer tempo. De modo que não é bom afirmar com absoluta certeza os acertos feitos ou por fazer, antes que os convencionais se manifestem.
Aí, perguntará o leitor, que tipo de mudança poderá acontecer? O colunista não sabe. Exceto que há pesquisas em andamento, daquelas não registradas e não publicáveis, mas que detectam a situação de cada pretendente. E, sim, com base nesses números algumas coisas podem acontecer. Ou não. Aguardemos!
A (IN)DEFINIÇÃO…
Previa-se para a noite passada a reunião do Diretório do DEM, em que seria sabatinado o pré-candidato a prefeito Jorge Pozzobom, do PSDB (com o vice Sérgio Cechin, do PP). Na terça, foi ouvido Werner Rempel, do PPL.
…DO DEMOCRATAS
Havia a possibilidade de a sigla indicar, ainda ontem, quem irá apoiar à Prefeitura. Mas é improvável. Ainda assim, mesmo que tenha havido, ficará tudo mesmo para a convenção, no final de julho. Enquanto isso…
PRIORIDADE PARA AS….
Após perder o PP (para o PSDB) e o DEM (para não se sabe quem, ainda), e com a consolidação da aliança majoritária, com a dobradinha Fabiano Pereira (PSB) e Magali da Rocha (PMDB), a preocupação dos governistas já é outra.
…CHAPAS À CÂMARA
Agora, a hora do chapão é acomodar os partidos apoiadores nas alianças proporcionais. Ao menos duas, quem sabe três. Certo é que PSB e Rede e talvez PV estarão numa. Outra terá o PMDB no comando. Com quem?
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