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COLUNA. Neste sábado, em A Razão, campanha que, na última eleição, já havia começado há um tempão

Uma multidão de partidos (ou parte dela) se envolve nas convenções partidária a partir da próxima quarta-feira (Imagem de Reprodução)
Uma multidão de partidos (ou parte dela) se envolve nas convenções partidária a partir da próxima quarta-feira (Imagem de Reprodução)

“…Na quarta-feira, 20, começa o período fixado pelo calendário eleitoral, para a realização das convenções partidárias. As que valem, de fato. Até aqui, só que se tem são pré-candidatos, que fazem sua pré-campanha.

É, na verdade, a antecipação de um fato. No caso, saber-se quem concorre, pois o dito cujo se pode mostrar ao público, limitado só a um sofisma. Sim, não dizer que é candidato, mas pré, e não propagandear o número de seu partido.

Há, porém, uma diferença fundamental, entre outras: a campanha será muito mais curta. Para o leitor ter uma ideia, há…”

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Um Comentário

  1. Vendo esse quadro lotado de partidos, fico pensando como o processo democrático atual é estranho e até surreal.

    Por quê? Não se exige competência e qualificação comprovados dos quadros que se elencam para administrar e legislar todo um país.

    Para fazer um concurso público é preciso estudar a Constituição e até a lei que administra o cargo de servidor público, mas nem saber a Constituição é exigido dos que se candidatam aos cargos públicos eletivos, que dirá provar que sabe comprovadamente como funcionam as finanças públicas, por exemplo.

    Mais, votamos até em analfabetos funcionais como Tiririca. Que retorno temos dessa forma?

    Democracia não pode ser simplesmente o direito de escolha (por voto) de qualquer um, é preciso de colocar filtros.

    Filtros que façam os candidatos provarem competência (formação). E isso infelizmente não existe.

    Na nossa vida pessoal, não se escolhe por ideologia quem vai administrar nossas contas financeiras, quem vai atender nossas questões jurídicas, quem serão os professores que vão atender nossos filhos em dificuldades escolares, quem vai atender nossos problemas de saúde.

    Na nossa vida pessoal procuramos delegar tudo isso a pessoas com conhecimento comprovado, que provou ter competência na sua vida profissional, que se formou em áreas de conhecimento especializado. Ideologia não trata cáries.

    Então por que para escolher grupos de pessoas que vão administrar nossas contas públicas pode ser qualquer um, basta ter uma ideologia? Isso é uma dissociação da realidade.

    O que se vê no quadro acima são ideologias (apenas sistemas de crenças), não competências, não qualificação, não conhecimento.

    Não contrataria nenhum deles para administrar um pequeno asilo de velhinhos, que dirá um país inteiro.

    Pensem nisto: democracia é só votar em qualquer um e isso basta? Claro que votar é melhor que darmos “amém” a um ditador, mas pararmos por aí é esquizofrenia.

    Veja os resultados dessa dissociação da realidade (do reflexo da falta de capacidade na gestão) nos resultados: déficit generalizado, na inflação, na grande precariedade dos serviços públicos, na economia desqualificada, nos milhões de analfabetos funcionais que existem por incompetência pública, na quebra e ineficiência de todas as estatais, nos altos impostos que pagamos para tapar os buracos das incompetências na gestão pública.

    Tudo isso não é só corrupção ou aparelhamento ideológico do estado, tudo isso também por incompetência que acontece há décadas.

    Não há município, estado ou país que não esteja quebrado por várias gestões ideológica e falta de competência por formação.

    Todos já foram governo e fizeram muita incompetência, e não aprenderam. E você vai votar em um deles mais uma vez? Por ideologia? Isso é uma democracia “capenga” e ilusória.

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