Coluna

IMPRESSA. Na coluna desta quinta, o cargo que virou objeto de cobiça. Sim, o de candidato a vice-prefeito

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta quinta, 14 de julho, no jornal A Razão:

Schirmer e Farret são exemplo do momento. O segundo só não concorre porque está inabilitado legalmente (Foto Arquivo/Divulgação)
Schirmer e Farret são exemplo do momento. O segundo só não concorre porque está inabilitado legalmente (Foto Arquivo/Divulgação)

O cargo de vice virou um objeto de cobiça

Até outro dia, salvo exceções já consagradas (José Farret para Cezar Schirmer, Werner Rempel para Valdeci Oliveira, por exemplo), a escolha de um candidato a vice-prefeito era muito mais para compor alianças partidárias do que, propriamente, se tornar algo estratégico. Mas isso mudou. E bastante.

Não, o colunista não se refere às articulações por baixo do pano de “traidores” (e há um punhado por aí, vicejando, inclusive nas alturas) que conspiram contra o líder. Até poderia, mas não é o caso, no momento.

Na verdade, a importância do vice aumentou muito por uma razão nada singela: o fim da reeleição, agora em vigor, o torna automaticamente (no caso de vitória) em protagonista do pleito seguinte. Presta atenção nas dobradinhas que são feitas no momento e perceberá a diferença.

Em todas as chapas, praticamente, houve e há disputa pelo segundo posto da chapa. E isso, creia, pensando no futuro, faz todo o sentido.

TENDÊNCIA DE ATÉ….

A manter-se o cenário, serão oito chapas majoritárias, das quais só três terão prefeito e vice de siglas diferentes: PSB/PMDB (Fabiano /Magali), PSDB/PP (Pozzobom/Cechin) e SDD/PSC (Pastor Jáder/Adão Lemos).

…5 CHAPAS “PURAS”

Assim, serão cinco chapas “puras”. Duas confirmadas: PDT (Bisogno/Falk) e PT (Valdeci/Helen). E outras três a definir: PSOL (Alcir/?), PSTU (Weller/?) e PPL (Werner/?). Que se diga, o trio bem que queria uma aliança. Mas…

NÃO É FÁCIL FECHAR…

Os partidos maiores, dos ditos protagonistas, encontram grande dificuldade para fechar suas equipes de comunicação. Especialmente na área, digamos, mais especializada. A falta de troco não combina com as pedidas feitas.

…A COMUNICAÇÃO

Ao menos um profissional, com qualidade reconhecida, já disse ao colunista: “pelo que eles estão pensando pagar, nada feito”. Resumindo: é possível que vejamos propaganda eletrônica beeem mais pobre que o usual.

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