KISS. Luiz Roese e a temporada que o processo vai ficar longe de Santa Maria. E os argumentos para o Júri
“…deixo os bons 10 argumentos do juiz Louzada (foto ao lado) sobre o dolo eventual, o que levou os réus a júri popular na decisão dele. Observem que há algumas coisas que poderiam ter sido fiscalizadas por quem detém o poder para fazer isso:
a) o fogo de artifício era sabidamente inapropriado para o local, pois se destinava a uso externo;
b) o ambiente também era visivelmente inapropriado para shows desse tipo, pois, além de conter madeira e cortinas de tecido, a espuma usada como revestimento do palco era altamente inflamável e tóxica, sem qualquer tratamento antichama;
c) apesar dessas condições, o fogo de artifício foi acionado no palco, perto das cortinas e a poucos centímetros da espuma que revestia o teto;
d) consoante imagens, testemunhas e somatório do número de vítimas, a boate estava superlotada, com número de pessoas bem superior à capacidade pericialmente apurada;
e) a boate não apresentava saídas alternativas ou sinalização de emergência adequada;
f) a única saída disponível apresentava dimensões insuficientes para dar vazão às pessoas;…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra de “Juiz manda os quatro réus do caso Kiss a júri popular, mas capítulo final ainda vai demorar”, de Luiz Roese. Jornalista que hoje vive em Porto Alegre, após uma dúzia de anos em Santa Maria – onde se aquerenciou no início do século e atuou profissionalmente nos jornais Diário de Santa Maria e A Razão.
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