IMPRESSA. Na coluna desta quinta, a ameaça, ainda não concretizada de degola do grupo “demopepista”

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta quinta, 4 de agosto, no jornal A Razão:

E ninguém foi para o olho da rua. Ainda?

Nos instantes em que o debate acontecia, valia tudo: inclusive a ameaça (ou aviso?) de que todos os que apoiassem o candidato de oposição Jorge Pozzobom iriam para o olho da rua, na Prefeitura. Inclusive secretários.

Pois bem, as convenções até já aconteceram e nada de “degola” nos CCs de, sobretudo, PP e DEM, que aderiram ao tucano de mala, cuia, militância e tempo de rádio e televisão. Por enquanto, ficou tudo na ameaça (ou aviso?). Aliás, circunstância esquecida quando se falava em apoiadores de outras candidaturas, como a de Marcelo Bisogno, por exemplo.

Palpite claudemiriano: naquele momento, a ameaça (ou aviso?) era intimidadora, sim. Afinal, o chapão governista queria ter o apoio demo-pepista. Mas, configurada a saída, melhor mesmo é ser pragmático.

Com a possibilidade de um segundo turno, não é bom abrir frentes de confronto desnecessário. Vai que se precise deles na finalíssima. Melhor conviver com a situação até 2 de outubro. Depois se vê.

COMANDO DO PDT…

Candidato a prefeito, Marcelo Bisogno, e presidente do PDT, Miguel Passini, fazem contato. Desmentem, com veemência a acusação de que a Coordenadora de Educação, Simone Coradini, “não tem pintado nas ações eleitorais do Partido”.

…REFUTA ‘ACUSAÇÃO’

A acusação, que a coluna veiculou terça, é de setor “não necessariamente majoritário, mas barulhento” do PDT. Tem todo o jeito de disputa interna. Mas não conta com o aval do comando, como se percebe.

FOCOS DE TENSÃO…

Até que a campanha efetivamente comece, será assim: interesses internos contrariados afloram em alguns partidos. Focos de tensão surgem em várias siglas. O PDT teve o seu, como você viu nas notas ao lado. Mas não é o único.

…SÃO SÓ PERIFÉRICOS

Situação semelhante haveria no PTB, onde ainda há resquícios do debate pré-definição pró-chapão governista. Mas, como disse fonte partidária à coluna, é tudo “periférico”. E se ajeita no caminho. Então, tá.