VÍDEONOTA. Alianças mostram uma identidade raras vezes vista. Que a campanha seja sem nhenhenhém!!!
O editor, pessoalmente ou representado, esteve em todas as convenções realizadas desde a última quinta-feira. Numa delas, na manhã deste domingo, gravou (com a participação importante do amigo Alvaro Rochedo) a vídeonota desta semana. Que traz, objetivamente, uma mudança em relação a pleitos anteriores, no que toca à formação das alianças.
Elas fazem sentido. Como assim? E o que isso pode significar para a campanha? Afinal, está tudo mesmo no seu devido lugar?
PARA SABER O QUE PENSO, CONFIRA A VÍDEONOTA DESTA SEMANA: AQUI
Vamos ver se a campanha vai ser no genérico, “vamos melhorar o trânsito, a educação e a saúde” ou vão apresentar propostas concretas que possam ser cobradas e fiscalizadas. Que vai ser do abastecimento de água, da coleta de lixo, da iluminação pública, dos cemitérios. Ficar discutindo ideologias é um passo para o 171. Até porque não é nesta instância que se resolvem certos problemas.
Ideologia ao menos na aparência. Fabiano Pereira mudou de ideologia em menos de um ano? Tem mais gente no PT descontente? O Fort que iria ser vice não concorre nem à CV? O partido que em 1980 no seu manifesto dizia que seria um partido dos trabalhadores e não para iludir os mesmos. Alás, Partido dos Trabalhadores está mais para um PMDB à esquerda do que outra coisa, vai do sindicalismo ao comunismo disfarçado. Reuniu-se com o PCdoB que é basicamente “etapista”, quer uma revolução nacionalista e “democrática” para encaminhar o socialismo.
PSB que em seu manifesto afirma: “O objetivo do Partido, no terreno econômico e a transformação da estrutura da sociedade, incluída a gradual e progressiva socialização dos meios de produção […]”, está coligado com o PMDB. Que sempre foi um balaio de gatos. Com méritos, mas um balaio de gatos.
Se a análise for feita para cada chapa, dá para encontrar “senões”. Até quando falam em MR8, trata-se do primeiro ou do segundo?