NÃO CUSTA LEMBRAR. Réu queria ir à CPI. Queria…
Confira a seguir trecho da nota publicada na tarde de 2 de maio de 2013, quinta:
“E ESSA! Defesa de Kiko quer vê-lo depondo na CPI…
… Esse é um grande pepino para os governistas da CPI. Afinal, a sugestão do representante da Associação das Famílias das Vítimas da Tragédia e da oposição tem pronto acatamento de pelomenos um dos que poderiam ser convidados.
Quem? Elissandro Spohr, o Kiko, um dos principais réus denunciados pelo Ministério Público. Olha só o que diz seu advogado, Jader Marques, em material distribuído pela assessoria de imprensa de seu Escritório. O texto é de Rita Barchet. A seguir:
“Defesa de Elissandro Spohr concorda com a participação do empresário na CPI que investiga incêndio da boate Kiss
A CPI que investiga o incêndio da boate Kiss poderá ter como depoente um dos sócios da boate, o empresário Elissandro Spohr, o Kiko. Jader Marques, advogado de Spohr, analisa as questões legais para que seu cliente participe da audiência da comissão parlamentar…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, a CPI que nasceu para nada dar, e nada deu, tinha um de seus lances mais interessantes: o inusitado interesse de um réu em oferecer seu depoimento. Que, claro, foi recusado. Ou alguém imagina haver interesse, dos que dirigiam a Comissão, em ouvir alguém que poderia, queeem sabe, trazer alguma luz sobre o que era para continuar escuro?
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