COLUNA. Nesta segunda, em A Razão, a convivência pacífica entre as bandeiras. E o ponto “fora da curva”
“…Não há como negar. Os grandes partidos e suas superestruturas (na comparação com os demais) fazem a diferença, na hora de delimitar quem é do primeiro e/ou do segundo escalão, na disputa eleitoral.
Uma prova eloquente disso se percebe pelas ruas e notou-se, particularmente, em determinado momento da manhã de sábado. O colunista estava lá. Três candidatos, os tidos como mais competitivos, disputavam espaço com seus grupos de apoiadores, fazendo barulho adequado e convivendo, o que é importante, de forma pacífica…”
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Não estamos mais vivendo na época das charretes, certo?
São os mesmos de sempre, logo explica-se o “jogo de compadres”. Jogo este em que a mídia colabora. Ao invés de questionar os candidatos a respeito dos problemas da cidade, questionam sobre as propostas de cada um. Aí fica fácil, eles não saem da zona de conforto. Não “apertam” ninguém.
Mais de uma candidatura fala em aumentar o número de médicos. Prefeitura esta com problema, tentou reduzir carga horária mantendo salário, o que todos sabem. Solução? Aumentar equipes de saúde da família. Só que o aumento prometido depende de repasses do governo federal que podem ou não acontecer. Em agosto foram 56 mil reais, existem informações sobre os recursos depositados pelo governo federal no site da prefeitura. Por que não vai acontecer? Porque se dobrarem os recursos de Santa Maria terão que dobrar de todos os outros cinco mil e tantos municípios. E a regra do jardim de infancia, deu doce para uma criança tem que dar para todas.