Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 27 de setembro de 2015, domingo:
“POLÍTICA. O que podem oferecer e o que defendem, enfim, os dois mais recentes partidos criados no Brasil
Se fosse para ser suscinto, com todos os riscos que isso implica, é possível definir com absoluta clareza como são recebidos, no meio politico, os dois partidos que alcançaram, nos últimos dias, a condição legal de participar de eleiçõs no Brasil.
O primeiro a sair, das deliberações do Tribunal Superior Eleitoral, foi o Partido Novo. Ele, por sua concepção, seus dirigentes e suas ideias, ninguém duvida: é a agremiação de “Direita” por excelência. Não é nem Estado Mínimo o que defende, mas a própria ausência dele em setores mesmo os fundamentais. Ainda que, contraditoriamente, defenda a continuidade do Bolsa Família. A única concessão, talvez, de uma sigla que tem como ideológo um notório defensor do conservadorismo de Direita, Rodrigo Constantino.
Já o segundo, o Rede Sustentabilidade, este ninguém ousa imaginar algo diferente: é o Partido da Marina Silva. Assim é entendido, inclusive pelas estrelas que a ele achegam, como o deputado Alessandro Molon, do PT do Rio de Janeiro, e o senador Randolfe Rodrigues, do PSOL do Amapá. Eles e outros devem aderir ao Rede e defender.. bem.. e defender…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, o Rede Sustentabilidade tem um punhado de filiados, ainda que seja dos minúsculos. Mas tem mais de um candidato a vereador. Já o NOVO, minúsculo, em Santa Maria ainda não mostrou a que veio.
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