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Divisão petista. Quinteto de nomes definidos para disputar a presidência nacional do Partido

O ex-senador José Eduardo Dutra (SE), os deputados José Eduardo Martins Cardozo (SP), Geraldo Magela (DF) e Iriny Lopes (ES), além do militante paulista Markus Sokol. Esse quinteto, inclusive na ordem de favoritismo, vai confirmar a candidatura ao pleito interno do PT, que acontece em novembro. Um deles presidirá a sigla e vai conduzir a campanha eleitoral do próximo ano.

Dutra (foto), que foi presidente da Petrobrás, é considerado favorito, por duas razões. A principal é que reúne, em torno de seu nome, o apoio da principal corrente partidária, a “Construindo um novo Brasil”, do atual presidente, Ricardo Berzoini, e do ex-ministro José Dirceu. Um outro ponto a ajudar o ex-senador é ter a preferência de Lula.

Em se tratando de PT, porém, afora o favoritismo, não se deve descartar outro resultado, a partir de acordos internos que eventualmente surjam. Como também se pode contar com muito auê, cada qual defendendo suas posições. Nada mais petista, diria alguém. Ah, sobre os nomes já postos, acompanhe reportagem publicada na versão online d’O Estado de São Paulo. A foto é de José Cruz, da Agência Brasil. A seguir:

“PT tem cinco candidatos para direção nacional

Os principais grupos do PT se anteciparam ao prazo estatutário e já definiram seus candidatos para a disputa, que ocorrerá em novembro, pela presidência nacional da sigla. Nos últimos dois dias, enquanto o Diretório Nacional petista esteve reunido na capital paulista, as correntes internas comandaram encontros paralelos para bater o martelo nos nomes que pretendem lançar na eleição. Se não houver surpresas até o dia 25 de julho, data final para o registro das chapas, cinco candidatos disputarão o comando.

Já confirmado para representar a corrente Construindo um Novo Brasil – grupo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do atual presidente Ricardo Berzoini (SP) -, o ex-senador José Eduardo Dutra reuniu-se ontem com duas correntes para selar o apoio. Pela manhã, conversou com a coordenação do grupo Novo Rumo para o PT, composto basicamente de parlamentares ligados à ex-ministra Marta Suplicy. Mais tarde, recebeu o endosso da corrente PT de Luta e de Massa, integrada por nomes como o deputado Jilmar Tatto (SP).

A Construindo um Novo Brasil fracassou na tentativa de unificar o partido em torno do nome de Dutra. O secretário-geral do PT, deputado José Eduardo Martins Cardozo, chegou à reunião do Diretório Nacional reafirmando sua candidatura ao comando partidário. Já esperada, a entrada de seu nome na disputa foi confirmada no dia anterior, em encontro da coordenação nacional da corrente. “Nós dialogamos com outras forças, mas preferimos ter candidato próprio”, disse Cardozo…”

 

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