Coluna

IMPRESSA. Na coluna desta terça, “está tudo muito bem…” Mas, e o troco? É o problema dos tesoureiros

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta terça, 12 de abril, no jornal A Razão:

Tesoureiros de bolso furado de um lado. Políticos sonhadores de outro (foto Reprodução)
Tesoureiros de bolso furado de um lado. Políticos sonhadores de outro (foto Reprodução)

Tudo muito bom, tudo muito bem. Tá, e o troco?

A composição, de 1982, é “Você não soube me amar”. Sucesso de anos, da extinta banda Blitz. Um quinteto se responsabiliza pela letra, inclusive o mais famoso, Evandro Mesquita. O título desta nota festeja ídolos de três décadas atrás, que diziam “tá tudo muito bom/tá tudo muito bem”, enquanto lamentavam a amada que se mandou.

Dito isto, ao problema real dos dias de hoje. Tesoureiros de campanha se lamuriam pelos quatro cantos de qualquer ambiente. Enquanto os articuladores se mexem em busca da melhor aliança ou, em vários casos, tonitruam preferência por “chapa pura”, esse grupo muito particular de militante se estrebucha. Simplesmente não sabe de onde sairá o troco para bancar a dureza que vem aí.

Significa, então, que os que fazem a política dos partidos vão levar em consideração e buscar mais parceiros eleitorais? Pode até ser, mas não pelo chororô dos homens do troco. Afinal, está “tudo muito bom, tudo muito bem”.

EM JUNHO ESSA…

2 de junho. Daqui exatos 51 dias. É a data máxima em que secretários de Estado terão que, deixar os cargos – se desejarem concorrer em outubro. Há ao menos dois na lista: Juvir Costella (Turismo e Esporte) e Miki Breier (Trabalho).

…HISTÓRIA ACABA

Até lá, goste ou não, Cezar Schirmer (e os boateiros, ou bem informados, de plantão) terá de conviver com a história da ida ou não para o governo Sartori. E todos saberão se vai ou não.

O JOGO JOGADO

De experiente observador: decisão do PP (de ir à luta, mesmo que só) é definitiva. Por quê? “Porque, num quadro de tantos nomes competitivos, quem tem opinião firme e ideologia definida leva vantagem. É o caso do PP.” É?

E O NÃO JOGADO

Do mesmo observador: “PSDB e PT, pólos opostos da mesma moeda nacional, ainda tastaveiam. Sabem quem pode ser aliado. Mas não os conquistam. Ainda. A situação é semelhante, mas não igual, no PDT”.

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