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PESQUISA. Alguns números de Temer: 14% acham governo bom, 55% desaprovam seu jeito de governar

Governo de Michel Temer é reprovado por 39% dos brasileiros, mas 14% aprovam, segundo o Ibope (foto Beto Barata/Divulgação/Presidência)
Governo de Temer é reprovado por 39% dos brasileiros, mas 14% aprovam, segundo o Ibope (foto Beto Barata/Divulgação/Presidência)

No jornal CORREIO DO POVO (online), com foto informações da Agência Brasil

O governo de presidente Michel Temer foi avaliado como ruim ou péssimo por 39% dos brasileiros entrevistados na pesquisa CNI/Ibope, em setembro. O percentual de pessoas que consideram o governo de Michel Temer regular é de 34% e os que avaliaram como ótimo ou bom somam 14%. Outros 12% não sabem ou não responderam. O levantamento foi divulgado nesta terça-feira pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

A última pesquisa CNI/Ibope, realizada em junho, avaliou o governo ainda interino de Temer após pouco mais de um mês de gestão. O governo interino foi considerado ruim ou péssimo por 39% da população, ótimo ou bom por 13% e regular por 36%. Entre os que não sabem ou não responderam o percentual foi de 13%.

Entre os entrevistados, 28% aprovam a maneira do presidente Temer governar e 55% desaprovam. Na pesquisa anterior esses percentuais foram de 31% e 53%, respectivamente. Em relação à confiança, 26% confiam no presidente Temer e 68% não confiam. Na pesquisa anterior, 27% declararam confiar no presidente Temer e 66% não.

Na última pesquisa CNI/Ibope que avaliou o governo da então presidenta Dilma Rousseff, em março deste ano, 69% dos entrevistados consideraram o governo da petista ruim ou péssimo. A pesquisa foi feita entre os dias 20 e 25 de setembro com 2.002 pessoas em 143 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

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2 Comentários

  1. Temer tem um de vários caminhos a escolher.

    O primeiro: se ele colocasse como missão de governo fazer o que tem de fazer para colocar a casa em ordem, casa que está muito bagunçada em tudo, isso significa que ele agiria como um bom estadista tomando medidas muito impopulares (Previdência, legislação trabalhista, concessões e privatizações, e com cortes de despesas em profusão), então a sua desaprovação bateria recordes, assim como criancinhas desaprovam por maioria absoluta todos os médicos que indicam injeção doída na bunda delas, mesmo que elas tenham percebido, tempos depois, que se curaram das mazelas que tinham. Não dará tempo de ver os resultados e a popularidade melhorar.

    O segundo caminho: se Temer decidir concorrer a “reeleição”, não vai tomar medidas impopulares. Vai empurrar os problemas com a barriga, enrolar, gastar mais, adiar as reformas. E se tomar algumas medidas que melhorem a economia superficialmente, como o Lula fez, mesmo que depois venha a conta, é claro que a popularidade dele vai aumentar.
    Comparando essas duas situações, eu, no lugar do Temer, adoraria ser o presidente mais impopular.

    Claro, há uma terceira possibilidade, Temer terminar como impopular fazendo mudanças erradas ou não fazendo nada. Isso será muito ruim.

    Mas afinal de contas, qual é a referência correta para o que é melhor para nós, a popularidade do Temer ou as ações que fará? No pé que as coisas estão, é bom para o Brasil que o Temer termine o mandato como o presidente mais impopular que o Brasil já teve, não por não ter feito nada, mas como consequência de ter indicado e feito todas as injeções doídas que o Brasil precisa tomar (as mudanças que não se pode adiar mais). Ou seja, tomara que siga o primeiro caminho. Não tenho muita fé nisso, mas…

  2. Popularidade de Temer é problema de Temer. Tentei lembrar alguma coisa importante que ele tenha feito no governo. Nada.

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