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CIDADE. Grupos alheios à Universidade organizam, via internet, mobilização para intimidar o Reitor

ufsm-direita-direitaComo não se trata do Diretório Central dos Estudantes, que já firmou e tem falado publicamente ser contra as ocupações da UFSM, a suposição óbvia é que se trata de grupos alheios à instituição. Fontes da reitoria suspeitam de duas organizações políticas de Direita (uma delas, aliás, de Direita-Direita).

O fato?

A circulação, via grupos de WhatsApp, na internet, de convocação para uma atividade no início da manhã de segunda-feira, na frente do prédio da Reitoria da UFSM, no Campus, com uma clara intenção de intimidar o reitor (que estaria cometendo um hipotético ato de improbidade). A ameaça é que, se ele nada fizer “em 24 horas”, haveria uma ação junto ao Ministério Público. Um ultimato, enfim.

Não há identificação do grupo, que, no entanto, propõe que todos estejam de camisetas brancas, o que sugere, por que não, até a possibilidade de criação de uma “milícia” uniformizada.

No que toca à UFSM, há, claro, uma preocupação: afinal, não se trata de ação proposta por dentro da instituição, o que também pode configurar crime, na medida em que o anonimato é o método para o chamamento. O texto, que você confere na imagem que ilustra esta nota, não deve ter sido feito por estudantes ou professores. Afinal, não se supõe que estes utilizassem a linguagem e a terminologia do tipo “o ministério público da um jeito nele” (assim mesmo, com os erros facilmente identificáveis) – o que pode configurar crime, ou, numa versão mais light, petulância. Ou, para ficar no popular, “se achando”.

De todo modo, esse tipo de atitude, que se esconde no anonimato da internet, é, provavelmente, monitorado pelas autoridades, e não só as educacionais. Afinal, até o próprio “anonimato” é discutível, pois a nota acabou se espalhando para fora do nicho a que se propunha atingir.

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9 Comentários

  1. A grande crise que estamos vivendo hoje, com sérias consequências ainda nos serviços sociais, na Previdência, com todas as estatais quebradas em que todos vamos ter de pagar essas contas, é exatamente por uma grande intromissão ideológica. De que cor? Dessa vez foi dos vermelhinhos, mas de repente poderia ter sido outra. Daqui a pouco aparecerão os desmandos e contradições e más gestões (por motivação ideológica, sempre) do(s) outro(s) lado(s). Então vamos sacudir a coisa.

    Penso que só uma minoria de pessoas já percebeu esse problema estrutural, e não pode ficar assim. Se foi o tempo da democracia ser usada para ideologias chegarem ao poder, isso fracassou.

    Precisam chegar ao poder, cada vez mais rápido: competências. Pessoas que sabem. Que estudaram. Que conhecem gestão. Colocar em finanças quem conhece de finanças. E se tem de apertar, tem de apertar. Se tem de parar de comprar foguetes para festas públicas, se para e se vai encontrar outros meios, se isso for importante.

    Quando se sabe algum tema, as ideologias deveriam perder valor automaticamente, devem perder força, porque são ignorantes de como as coisas funcionam. Sendo ignorantes, não funcionam. Mas a cada eleição, lá vem elas de novo.

    Acho que isso basta. Chega. O que não funciona não deveria valer nada, não deveria ter poder. Ah, elas acham que sabem. Acham. E estão há 200 anos no poder “achando” e não funcionando. Um dia precisa “cair a ficha”, certo?

    Não podemos mais fazer da gestão pública um palco de falta de competências. Com excessos de paixões e de fantasias. De promessas fora da realidade. Ainda o atual prefeito não listou todas as contas atrasadas e quais os encargos. Quero ver isso, editor, cobre dele.

    Ideologias não se qualificam, são atrasadas, não estudam, não sabem como funcionam as coisas na realidade, por isso tanto resultado ruim para todos quando assumem governos.

    E o pior é ver que a escola, nossa real salvação, porque é para ser o palco de ensinar conhecimento, capacitar cérebros, foi contaminada (novamente, pelos vermelhinhos, que gente mais complicada), com a visão esquiza que ela deve ser palco de expressão e discussão politico-ideológica também. Na verdade, discussão não, pior, querem que a escola seja palco de doutrinação da cor deles, a “única certa”, mas é engraçado que não funciona em lugar nenhum. E não enxergam?

    Isso é péssimo para nós, porque vamos continuar mal formados, “errados”, formando pessoas doutrinadas que vão continuar fazendo coisas erradas, porque não sabem. Porque só creem que as convenções que acreditam, que nunca funcionaram, é certo.

    É um mundo doido esse.

    O problema? É que de alguma forma isso respinga por todos os lados: precisamos pagar essas contas com altos impostos, respinga na pobreza, no aumento da violência, no aumento de uso de drogas, continuamos votamos mal (em ideologias, não em competências), e assim por diante. As coisas nunca se encaminham para o melhor.

    As ideologias se dizem e até acreditam que vão salvar a tudo e a todos, mas na verdade elas só acreditam, não sabem como fazer isso, porque não colocam conhecimento em prática. E daí vem o Trump com um monte de ideologia e lá vai acontecer o mesmo que aconteceu aqui, às inversas, com uma ideologia de outra cor.

    E é triste ver a nossa maior academia se desqualificando tanto, colocando o cérebro de lado, colocando o conhecimento e o bom senso de lado, para defender causas ideológicas, sempre míopes. Defendendo o próprio bolso, ao invés do país. Precisa ter teto, sim. Precisa acertar as contas públicas, sim. O conhecimento deles diz isso. Nem precisaria conhecimento, o bom senso diz isso. Mas aí colocam o cérebro de lado para ser contra porque a ideologia deles é do contra. Isso é de chorar. Se fossem os vermelhinhos que tivessem proposto isso, eu estaria apoiando da mesma forma. Por serem vermelhinhos? Não, por estarem fazendo a coisa certa, finalmente. Fazer a coisa certa independe de cor, só depende de conhecimento.

    Então verá desse que vos escreve sempre um comentário “puxando a orelha” de quem desqualifica o próprio cérebro que tem, não porque não sabe, mas porque sabe e defende algo por ideologia.

  2. Elvira, obrigado pela parte que me toca. Mas só um “parêntesis”.

    Toda a minha intromissão nesse espaço, quando penso que cabe e tenho tempo, é tentar qualificar a análise dos temas usando argumentos coerentes baseado em conhecimento e a realidade, doa a quem doer.

    Conhecimento é a mola mestra que movimenta o mundo para a frente, para o aumento de consciência. Nenhuma ideologia faz isso.

    Se os temas parecem apontar mais para meus comentários “implodir” uma ideologia em específico, é só por questão histórica do momento que vivemos. São os temas que mais aparecem porque ainda estamos sofrendo na carne todas as más notícias com a incompetência, a intransigência e a dissociação da realidade que “uma cor” ocasionou quando esteve no poder, seja na economia, seja nas questões de educação, em qualquer coisa. Porque até inverteram valores básicos das coisas, de forma absurda. Se fosse “outra cor” que nos tivesse levado para esse buraco, eu estaria escrevendo a mesma coisa, só mudando o nome da cor nos comentários. Ainda é fato raro ter um cérebro assim, O Brando “está quase lá”, só não está lá porque tem uma ideologia que acredita num cara barbudo que fez o Big Bang. k k k k .. Brincadeira, Brando.

    Aliás, respeito que o editor tenha cor ou que o editor mostre mais as opiniões relacionadas das redes na defesa de uma cor, e vou adiante, dou a maior força para que ele expresse qual a cor que ele é, já que é dos tempos que todos tinham cores (ter uma cor dificilmente muda ou some). Um bom jornalista não precisa se mostrar (nem fazer força para parecer) isento, mas que tenha a consciência, também, que se a opinião dele é pública, seja qual for, a sociedade tem todo o direito de contra-argumentar ou apoiar, gostando ele ou não.

    O que as pessoas não percebem, e eu faço questão de comentar para ver se alguns olhos começam a se abrir, é que o grande problema na gestão pública é que ela tem sido, tradicionalmente, na maior parte do tempo, e isso não só no Brasil, naturalmente desqualificada, por influência político-ideológica nas decisões de gestão, se faz mais isso do que uma gestão lúcida baseada por decisões de competências e em conhecimento.

    Quando falo em conhecimento estou dizendo de academia, que modela um trânsito não por chute ou vontade política, mas por ciência. Essa funciona e fica até mais barato. Mas aí a grande maioria empossa um político que só tem o ensino médio, “feito nas coxas”, ainda, numa secretaria de finanças ou mobilidade, e que resultado se poderia esperar?

  3. Parabéns Jorge e Brando pela coerência. Acho que vocês deveriam ter um espaço maior inclusive participando deste site ou debate na radio. Acho que este sítio precisa de mais opiniões e menos política de esquerda.

  4. Que bizarro ver alguém vir a público para dizer que é mais valoroso “estar nas mãos de sindicalistas”… (isso é coisa de cabresto)… e “é mais democrático e transparente” do que alguém estar no “outro time”…. Em que termos?

    Estar nas mãos dos vermelhinhos ou da outra cor (que cor mesmo tem a direita?) é estar no cabresto de ideologias, fracassadas, inconsequentes, que só buscam o poder, que não são racionais, que demonstraram que não são competentes para a gestão, e só tem fins políticos (de poder).

    As greves recém anunciadas nesse portal, por exemplo, são ridículas exatamente porque são ideológicas, porque uma minoria política se adona dos sindicatos e fazem o que bem quiserem, pois só eles geralmente participam das assembleias. Basta ter 10 pessoas, as mesmas, ideológicas, num universo de 2000, para que saia a “decisão da classe profissional”. Ridículo. Isso é democracia representativa de classe, mesmo? Ou só de uma ideologia dentro da classe?

    As pessoas que fazem parte de sindicatos deviam se tocar que quando vier alguém com discurso ideológico, de que cor seja, que deveriam “enquadrar” essa pessoa, não votando nela como representante.

    As ideologias maculam a representatividade de classes profissionais, elas se adonam para ter poder. Para se fazerem ver. Para complicar. Para ter força política. Para serem inconsequentes. Quando a ideologia que defendem está no poder, não fazem nada, fazem de conta. São incoerentes. Quando a contrária está, fazem greves até porque chove (ou não chove).

    E pior, enchem a boca para falar que são “movimentos sociais”. É de rir. Ideologias representativas dentro de classes profissionais, de que cor for, comandando-as, são como parasitas. Pensem nisso.

  5. Não vota mas pode influenciar o voto. Mesmo espaço para todos no pleito, mas antes do período eleitoral surgem as noticias “reitor vítima da direita-direita” enquanto os outros candidatos continuam incógnitos. Lembra alguém que estava noutra cidade, veio para a aldeia e virou comentarista num programa de rádio. Por coincidência, no pleito uma voz bastante conhecida fazia a narração da propaganda de um dos candidatos. Palavras chave: voz conhecida.
    Conceito de “democrático” e “transparente” ficaram polêmicos. Sindicatos onde não mudam nem as moscas faz tempo, por exemplo. Alternância no poder, um tópico. O direito da “direita” de existir e pensar diferente. O direito de manifestação dos empresários.

  6. Primeiro ponto. Era quase certo que “pipocariam” essas coisas na aldeia, quando seriam naturalmente evitáveis, se o comando da UFSM estivesse fazendo a coisa certa

    O que é fazer a coisa certa? É sempre algo favorável à lei, ou que segue a lei, não contra a lei, nem tergiversar para dizer que tenta recurso (a negociação) para não precisar aplicar a lei (para a reintegração de posse). A sociedade tem uma paciência finita contra impunidade.

    Fazer a coisa certa dá credibilidade ao comando e à instituição, mantém-na de pé, funcionando, sob blindagem natural das influências internas ou externas, fazendo a sua rotina operacional garantida por vias legais.

    A impunidade e a continuidade da ilegalidade maculam a instituição e já têm “semeado” conflitos internos de toda ordem, e agora, segundo essa noticia, com chance de aparecem “externos”, até “ultimatos” escudados pela lei.

    Vejam como a coisa descamba quando não se faz a coisa certa de forma rápida.

    Segundo ponto. Por quê, editor, seria crime a convocação por uma manifestação pelo Whatsapp? Anônimos? Ora, é uma rede social que integra conhecidos e amigos conectados uns aos outros, de amigos, de colegas de trabalho a familiares, uns se passando as mensagens para outros … conhecidos. É muito mais visível o caso de convocação de “anônimos” se panfletos fossem distribuídos pela cidade, de estranhos para estranhos, mas isso poderia? Claro, qualquer um pode distribuir panfletos para desconhecidos convocando manifestações.

    Seria crime se a convocação fosse por uma manifestação para cometer atos ilegais. Ah, isso sim. Mas é o caso? Ao menos nos “copy/paste” que o editor mostrou, não.

    Mais, as pessoas que se fazem presentes nas manifestações não são anônimas, assim como a presença do MST foi visível na “votação” de estudantes nas arquibancadas. Isso pode, a presença de estranhos aos estudantes? Mas não é “manifestação externa”?

    Todo tipo de manifestação pode, desde que não cometa ilegalidades.

    Terceiro ponto. Mas às vezes aparecem grupos externos, ideológicos ou não, a qualquer coisa, que se intrometem para constrangerem pessoas e sempre com possibilidade de fazer ilegalidades, o MST é um desses grupos.

    Então, pessoalmente, sendo sempre racional e preventivo, não concordo que grupos externos estejam no meio de uma votação de estudantes, nem que pessoas externas à UFSM façam manifestações nas cercanias da reitoria. Pode? Pode. Mas por que acho que deve ser evitado?

    Não por questão legal, que pode sendo pacífica e ordeira e não cometendo atos ilegais (não impedindo pessoas de entrarem e saírem do prédio), sou contra por uma simples questão de bom senso preventivo de atos ilegais. Explico: para evitar que pessoas mal intencionadas se infiltrem e se aproveitem da boa fé de outras para fazerem transgressões na lei ou propiciando a oportunidade de conflitos corporais, inclusive. Um evento assim pode “chamar” mais pessoas de fora, do “outro lado”, do MST, por exemplo, de novo, para apoiar os invasores. Esse clima deve ser evitado.

    Então, cabe as autoridades, sim, acompanhar essa possível manifestação (eu realmente duvido que aconteça) para a preservação da lei e da ordem e evitar conflitos casos outros grupos externos, apareçam também.

    Quarto ponto. Quero perguntar a essas pessoas que promovem o “cerco à reitoria”… por que o “ultimato”? Considero até infantil. Explico. Vocês querem resultados, querem que a lei seja cumprida? No caso, não vai dar em nada. Vocês devem saber por inúmeras evidências que as autoridades da UFSM não vão mudar a rota. É perda de tempo. Se no caso a lei teria mais poder de convencimento para que o comando da UFSM fizesse atos cabíveis, mais poder de convencimento que qualquer manifestação, e está evidente que não querem usar o recurso da lei, que poder tem uma simples manifestação? Assim como a greve dos professores contra a PEC do teto, a manifestação pretendida e a greve são como “birra de criança mimada”, pois não vai dar em nada. E outra, “pessoas de branco”, já escrevi num comentário na postagem do editor sobre uma possível ação do DCE: não se dá ultimato, “cão que ladra não morde”.

    Então, se a real motivação da manifestação é a chamada para a ação da lei (para que os prédios sejam desocupados em consequência), o caminho não é a manifestação nem o “ultimato”, é ir ao MP e fazer a denúncia. Não precisa mais do que isso. Se juntem para ir ao MP. É muito mais eficiente, legal, de direito, correto, qualquer cidadão tem o direito de fazer isso, não precisa fazer parte da instituição, e evitaria mais conflitos e transgressões. Se querem mesmo é o resultado, prático e eficiente, deixem o MP fazer a parte dele.

    Ah, a intenção seria outra? Querem aparecer na mídia, bonitinhos, cabelos escovadinhos, cheirando a perfume, de camisetas amarelinhas, branquinhas, pretinhas, sei lá, para depois saírem com selfies, mostrando-se favorável à lei e contra as ocupações? Evitem possíveis conflitos locais, façam uma manifestação pública no centro, levem cartazes. Mas se trancarem as ruas e o livre direito de movimentação de pessoas, estarão sendo marmanjos transgressores da lei tanto quanto os que invadiram os prédios.

    Mas enfim, qual é a real motivação para a manifestação? Resultado, ideologia ou autopromoção na mídia? Se é pelo resultado, mas não forem ao MP, será apenas uma manifestação de mais marmanjos, dessa vez ordeira e legal, e só. Pergunto, e daí?

  7. Para começo de conversa, a conclusão é óbvia: “vai dar nada”.
    Segundo, “intimidar” é exagero. “Pressionar” é o termo mais apropriado. Sim, porque manifestação é direito de todos e acionar o ministério público também. O próprio editor já avisou no programa de rádio que não era do MP, que deviam enviar as denúncias para lá.
    Terceiro, se a conversa foi no whatsapp, não existe nenhum problema de “anonimato”. É uma conversa privada entre um grupo de amigos ou pessoas relacionadas. Dependendo de quem divulgou a conversa, pode até ter acontecido violação de privacidade.
    Numa conversa particular também não é costume utilizar-se do português castiço.
    Não existe evidência nenhuma de que se tratam de “grupos de direita-direita” ou de que não se tratam de alunos e/ou professores. Afinal, polícia federal já está investigando fotos de munição, menções a facões, etc.
    Conclusões: mais uma bravata que virou “notícia”; editor já mostrou que apoia Paulo Burman na eleição vindoura.

    NOTA DO SITE: o editor apoiar ou desapoiar quem quer que seja é irrelevante, pois ele não vota. No caso, porém, o editor, pessoalmente, gostaria que o próximo reitor da UFSM, seja quem for, mantenha postura democrática de atuação. E há vários (pelo menos dois ou três, segundo consta nos bastidores da instituição) nessa condição. Ah, e a exemplo do pleito municipal, o espaço do site estará aberto à manifestação de todos os eventuais concorrentes. Não é simples?

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