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SEGURANÇA. É o caos nos presídios, com agentes em greve. Justiça determina fim imediato do movimento

Incidente em Getúlio Vargas teria iniciado com um detento. E, curiosamente, lá os agentes penitenciários não estavam parados
Incidente em Getúlio Vargas teria iniciado com um detento. E, curiosamente, lá os agentes penitenciários não estavam parados

O caso mais grave foi registrado em Getúlio Vargas. Lá, quatro detentos morreram e 12 ficaram feridos, em decorrência de um INCIDENTE em que a secretaria de segurança descartou ter sido em consequência da greve dos agentes. Mas o fato é que os presídios gaúchos vivem uma situação de instabilidade, no mínimo, desde a tardinha de segunda-feira, por conta da paralisação dos trabalhadores, descontentes com o parcelamento salarial, o atraso no pagamento do 13º salário e as incertezas que cercam a relação entre eles e o Governo do Estado.

O resultado é que, até o fechamento desta nota, além do presídio do norte do Estado, pelo menos outros oito, inclusive em Santa Maria, se registraram EPISÓDIOS que deixam a situação bastante perigosa.

No final da tarde passada, a Justiça determinou que a greve seja encerrada. Não há ainda resposta dos agentes da Superintendência dos Serviços Penitenciários. Sobre tudo isso, inclusive linques para outras matérias, vale conferir o que publicou o G1, o portal de notícias das organizações Globo. A foto é de Divulgação. Acompanhe:

Justiça do RS determina fim da greve de servidores do sistema carcerário

A Justiça do Rio Grande do Sul determinou na tarde desta quarta-feira (21) o fim da greve de servidores do sistema penitenciário do estado. A decisão do desembargador Ricardo Torres Hermann prevê o retorno imediato dos trabalhadores e, se for descumprida, a Associação dos Agentes, Monitores e Auxiliares Penitenciários do Estado do Rio Grande do Sul (Amapergs) terá de pagar multa de R$ 50 mil por dia.

Procurada, a Amapergs informou que ainda não foi notificada oficialmente sobre a decisão. O presidente da entidade, Flávio Berneira, informou que uma reunião será realizada com o Departamento Jurídico para avaliar a situação, mas que a ordem deverá ser acatada.

A greve teve início na última segunda-feira (19). A categoria protesta contra o parcelamento de salários, o atraso do 13º, superlotação de cadeias, falta de funcionários e deficiências no sistema prisional, além do projeto sobre a alteração no regime de plantão dos funcionários, que faz parte do pacote do Executivo e será votado na Assembleia Legislativa.

Conforme o presidente da associação, Flávio Berneira, ao menos nove presídios registraram algum tipo de problema entre a noite de terça (20) e a manhã desta quarta (21). “Todos os presídios, sem exceção, estão aderindo à nossa mobilização por conta de tudo que está acontecendo”, destacou Berneira.

A decisão de Hermann foi a segunda no mesmo dia referente à greve. Mais cedo, uma liminar determinou que a categoria mantivesse 30% do efetivo em serviço e que retomasse as visitas.”

PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI.

 

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4 Comentários

  1. Senhorita Rose. Do outro Jorge não tenho a mínima ideia quais os adjetivos que podem ser cabíveis a ele, mas se no dicionário conveniente dos vermelhinhos ser um “reacionário” corresponde a um estado de lucidez, consequência de se estar cansado de ser um trouxa que paga uma alta conta para ver um Estado falido, voraz arrecadador, mas cada vez menos recuperável, inconsequente com toda a sociedade atendendo-a cada vez pior, um Estado brasileiro que dá privilégios para quem não precisa ou a seus “escolhidos”, quando cria regalias para o servidor público em detrimento do privado, quando vem acontecendo piora contínua dos serviços essenciais, não só por incompetência na gestão e na falta de responsabilidade de fazer o que deve ser feito dos que são votados, mas também pelo desrespeito a toda a sociedade daquela parcela (não todos) de quem se diz servidor, porque não age à altura da missão de servir, só complica e desrespeita a sociedade com greves abusivas; se sou uma pessoa que quer que o Estado seja um Estado de verdade, preocupado com os serviços essenciais com um serviço público enxuto e qualificado, que funcione, esse chapéu me cabe. Use as palavras que quiser. Chame-me de um “trouxa cansado”, por exemplo.

  2. Servidor público se achando o dono do Estado.

    Está na hora de acabar com a estabilidade e as leis que dão poder demais aos servidores, sem cobrarem a contrapartida responsabilidade por situações como essa.

    No momento que as regras da administração do serviço público voltarem a ser condizentes com as responsabilidades e com a expectativa da sociedade, que paga a conta, o real “patrão” dos servidores, acaba-se com a “chacrinha” que virou o serviço público.

  3. Todo mundo desobedecendo as leis INCLUSIVE o Sartori, entao o negocio é desobedecer tambem e que seja um caos, bem como o governo quer. E para isso a Dona JUSTIÇA fixa multa diaria ?

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