Ministério. Anúncio é na próxima semana. Mas Marta vai estar nele. E nas Cidades. Será?

Não custa nada fazer um inventário, com a licença do internauta. Leio de tudo. Até do que não gosto. Mas, sobretudo, agências de notícias as mais diversas, blogueiros em geral, comentaristas políticos em particular. De todas as tendências. Há os que admiro, embora não concorde com eles. E há os com os quais concordo, embora não goste deles. Isso não importa. O que interessa é a informação. E a opinião qualificada.

 

É preciso saber o máximo possível. Inclusive para firmar posição. E para comentar aqui, para você. Sempre deixando claro que é possível ler a origem, quando é possível disponibilizar o link. É o meu método. Ao lado, claro, das informações exclusivas de que disponho e que reparto com o leitor. Já fiz isso várias vezes. E não tenho medo, quando tenho uma informação, de bancá-la. Mesmo eventualmente errando.

 

É por essas e outras que gosto, por exemplo, de Tão Gomes Pinto. Um veterano profissional. E que fez parte, entre outras publicações, da primeira equipe da revista IstoÉ. Quando ela era a mais respeitada do país. Fins dos anos 70, início dos 80.  Hoje ele escreve uma página de internet alojada no IG.

 

E é dali que retirei as informações do título desta nota. A dúvida é minha. Não dele. Ele afirma peremptoriamente que, ao contrário do que todo mundo está dizendo e escrevendo, Marta Suplicy será ministra. E mais: vai ocupar o ministério superpoderoso das Cidades, em lugar de Márcio Fortes, do PP – que será compensado com uma estatal, da mesma forma que a sigla receberá a Agricultura e outros postos federais importantes.

 

Ai, ai, ai, ai, ai!!! Será, mesmo? Se for, conceda-se no mínimo a primazia da informação a Tão Gomes Pinto, que a publicou na tarde desta quinta-feira. E que você pode ler a seguir:

 

“Marta Suplicy está chegando. Esperem para ver

Marta Suplicy vai mesmo desembarcar na Esplanada e no lugar onde desde o início das especulações ela sonhou: o podero$o Ministério das Cidades. As negociações para abrir o espaço para a ex-prefeita avançaram nos últimos dois dias.

Apesar de ter sido ‘cravado’ pelo PP no MiniCidades, e avalizado pelo próprio Luiz Inácio, o ministro Márcio Fortes, sondado (ou seria melhor pressionado ?) já insinuou que ficaria muito satisfeito com a presidência de uma estatal (Infraero, Furnas, coisas do gênero) ou com uma diretoria do Banco Central.

Seu partido, o PP, por sua vez, se sentirá confortável com o Ministério da Agricultura, a estatal do Márcio e mais alguns penduricalhos que fatalmente cairão na sua rede. Nela cabe ainda uma diretoria da Petrobras, que o PP aliás já tem, e mais o que pintar. É como diz o ditado: o que cai na rede é peixe.

Daí, como Luiz Inácio disse que não nomearia ministro ‘temporário’ (afinal já colocou o Temporão na Saúde), muito menos cogita na hipótese de ter Marta como sua sucessora, especula-se que a ex-prefeita, para virar ministra, teria feito um pacto com o presidente: o de não sair candidata em 2010…”

 

SE DESEJAR ler a íntegra, clique aqui.