Coluna Observatório. E se não for deputado, qual a alternativa?
Uma coisa é certa: o líder dos tucanos santa-marienses, e, a rigor, seu único puxador de votos no pleito municipal, está sendo cercado pelo PSDB Estadual. E virou coringa. Tanto pode ir para a Câmara Federal, o que é bastante difícil (mas não impossível), como você leu na nota imediatamente anterior; quanto desempenhar um papel no fortalecimento do tucanato aqui mesmo, no Rio Grande do Sul.
E como isso se dará? Há duas alternativas, segundo observações que a coluna colheu. Uma é a ida para um posto estadual. Pode acontecer, mas seria, na prática, enterrar Jorge Pozzobom politicamente – exceto se for alguma secretaria de ponta. Impossível? Não, mas bastante improvável.
A outra seria dar um jeito de virar protagonista na eleição municipal em Santa Maria. É verdade que isso, sem ajuda ou palpite algum das lideranças tucanas, o edil já está conseguindo. Defende o frentão – mas não assina embaixo dos nomes colocados. Há quem diga que está apenas fazendo docinho. Talvez. Mas, e se resolver ir atrás das conversas de alguns de seus líderes, e quem sabe do próprio ego? Hein? Nesse caso, partiria para a luta, com o risco (forte) de, não vencendo, ficar no limbo durante dois anos o espaço que há até a próxima eleição.
Qual será a decisão de Jorge Pozzobom? Tchan-tchan-tchan-tchan!!!
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