NÃO CUSTA LEMBRAR. Então, Schirmer queria que partidos governistas decidissem a candidatura única
Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 14 de março de 2016, segunda:
“ELEIÇÕES. Schirmer reúne dirigentes dos partidos governistas e pede o improvável: a candidatura única
A palavra é muito comprida. O que é virtualmente proibido quando o assunto é política. Ainda assim, o editor mantém o que está no título desta nota: a empreitada a que se propõe Cezar Schirmer (PMDB) é improvável. Quem sabe até impossível, nessa altura do campeonato – a menos de sete meses da grande final, a ser disputada em 2 de outubro.
O prefeito sempre disse que seu candidato era o vice, José Aidar Farret, do PP, que o escudou nos dois mandatos que as urnas lhe deram. Mas a virtual inelegibilidade do pepista, anunciada por ele próprio aqui mesmo em SETEMBRO do passado, acelerou o processo de negociação entre as variadas siglas do governismo local. Cada um buscando seu próprio interesse. Afinal, de lá para cá já passou exato meio ano.
Vai daí que a posição anunciada na tardinha da última sexta-feira, no Palacete da SUCV, para que o quinteto principal de agremiações que sustentam a administração escolha um candidato único, talvez seja pedir demais nesse momento em que o apetite pelo principal cargo do Executivo já foi exposto exaustivamente…”
PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI
PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, vamos combinar: obviamente, Schirmer sabia ser impossível uma convergência, tantos eram os interesses, a partir da saída da cena eleitoral de José Farret. Tanto que ele próprio (ou o PMDB, ou o Palácio Piratini ou…), e o próprio vice, já começavam a se unir em torno de um nome alheio ao governo. No caso, Fabiano Pereira.
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