MIX. Luiz Roese foi CC duas vezes e não renega isso. Ah, e tem a ‘exceção da verdade’, concurso e o crachá
“…Não sou filiado a partido político, mas acabei “ganhando” um CC na prefeitura de Viamão por causa do meu desempenho naqueles dois meses trabalhando de graça. A solução, para eu receber alguma coisa, foi me dar um CC. O mais baixo que havia. Meu salário equivalia ao de um estagiário. Foi tranquilo nos quase dois anos em que estive em Viamão. O governo era do PT, mas nunca precisei ir a comícios ou atividades partidárias. Só exerci minhas funções na assessoria de comunicação da prefeitura.
Os anos se passaram. Trabalhei nos jornais Zero Hora, Diário de Santa Maria e A Razão e no portal Terra. Em 2014, quando deixei Santa Maria, fui trabalhar na assessoria de comunicação da prefeitura de Canoas. De novo, como CC. E continuo a não ter filiação partidária…
…“Exceção da verdade” de pai de vítima da Kiss: só falta marcar a data
O processo contra Flávio José da Silva, processado por calúnia pelo promotor de Justiça Ricardo Lozza, chegou a um momento decisivo. O incidente processual da “exceção da verdade”, em que Flávio, defendido pelo advogado Pedro Barcellos Jr, tenta provar que não caluniou o promotor e que falou a verdade, ao…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra de “Eu fui CC em duas ocasiões” (e várias outras informações relevantes), de Luiz Roese. Jornalista que hoje vive em Porto Alegre, após uma dúzia de anos em Santa Maria – onde se aquerenciou no início do século e atuou profissionalmente nos jornais Diário de Santa Maria e A Razão.
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