Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 3 de abril de 2016, domingo:
“CIDADANIA. Estudo mostra perfil digital de quem foi às ruas nos manifestações pró e contra o impeachment
Por MÁRCIO MORETTO RIBEIRO e PABLO ORTELLADO, na versão brasileira do jornal espanhol El País
Nos últimos dias 13 e 18 de março manifestantes pró e contra o impeachment tomaram as ruas do país. Com base em dados coletados no Facebook, traçamos o perfil digital dos manifestantes de cada um dos protestos. A pesquisa indica que as referências digitais dos manifestantes são profundamente distintas. Das cinco categorias de páginas examinadas – veículos de mídia, comentaristas, políticos, movimentos e campanhas e partidos políticos – em todas elas, a preferência daqueles que confirmaram publicamente presença no ato do dia 13 eram completamente diferentes das preferências daqueles que confirmaram no ato do dia 18. Com raríssimas exceções, nenhum ator político, por meio do Facebook, é capaz de se comunicar ao mesmo tempo com ambos os polos da disputa.
Para conduzir a pesquisa, foi coletado um identificador único de cada usuário que anunciou publicamente sua intenção em participar do ato do dia 13 (cerca de 410.000 usuários) e do dia 18 (cerca de 24.000 usuários) confirmando presença em eventos no Facebook. Em seguida esses dados foram comparados com uma base de usuários que, entre os dias 13 de fevereiro e 13 de março, curtiram alguma publicação de uma série de páginas selecionadas pelos pesquisadores a partir do acompanhamento do debate político. Para cada página considerada foi possível verificar a porcentagem de manifestantes de cada ato que se…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, um terço do governo que os manifestantes queriam é citado como corrupto. Tá, e daí, vão sair às ruas de novo? Calma, gente, é só uma pergunta?
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