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SALA DE DEBATE. Cooperativismo, de novo o PDV, sistema bancário e um problema pra lá de sério: lixo

O mediador (E) e os convidados desta quinta-feira: Elvandir José da Costa, Ruy Giffoni e Eduardo Rolim (foto Gabriel Cervi Prado)

É possível dividir o “Sala de Debate” de hoje em quatro blocos distintos de assuntos – distribuídos mais ou menos equanimemente entre as três partes de que o programa se compõem. O fato é que, mediados por este editor, entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1, os convidados se debruçaram, de forma bastante ostensiva e com a participação dos ouvintes, para começar, com a importância do cooperativismo – e a economia solidária e o projeto Esperança/Cooesperança, a beira dos 30 anos, inevitavelmente apareceram).

De outra parte, mais uma vez, a proposta de demissão voluntária dos servidores federais, apresentada pelo governo Temer, foi de dissecada, quase com a mesma ênfase dispendida para tratar dos juros bancários (maiores que “o dos agiotas”) e do sistema escorchante, e, por fim, de um grande problema moderno e do qual Santa Maria não escapa, que é o “lixo”.

Sobre tudo isso e mais um pouco papearam e debateram os convidados Ruy Giffoni, Eduardo Rolim e Elvandir José da Costa.

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6 Comentários

  1. Sr. Claudemir convida o brando para o Sala de Debates, o cara é um gênio. Nem o Professor Jorge Cunha que nos brinda com monstruoso conhecimento, admirável carisma e inegável bom senso conseguiria fazer enfrentamento intelectual com ele.

  2. Empresas que se involvem nisto (as “malditas”, “monopólios”, “predadoras”) já têm todos os especialistas na folha de pagamento ou sabem como terceirizar. Famoso know-how.
    Constituinte exclusiva. No início era só para fazer reforma eleitoral. Já falam na tributária. Daqui a pouco vão achar boa idéia pedir conselho para o Maduro. RsRsRs

  3. Audiência do rádio mostra o otimismo das pessoas. Nas estradas, que ficam na superfície, todo mundo fala que a espessura do asfalto em muitos lugares não é o que deveria ser. No entanto alguns confiam na impermeabilização dos aterros sanitários.
    Fato comum em Santa Maria: gente tendo idéias para os outros colocarem em prática. Para começo de conversa, a UFSM não está estruturada e nem tem como finalidade atuar neste tipo de projeto. Estudo de viabilidade técnica inicial necessitaria de gente da Engenharia Ambiental e da Química. Viabilidade ambiental (e licenciamento depois) na mão da Engenharia Ambiental (grosso modo). Viabilidade financeira: economia ou engenharia de produção. Projeto mecânico e elétrico, mais duas engenharias. Vai longe, mas já dá para ver o número de departamentos.

  4. Não raro no Brasil, remediado ganha uma herança, não precisa ser muita coisa. Tem 30 dias (acho que mudou para 60) para abrir inventário, tem taxas, tem que recolher o imposto (senão tem multa e corre o risco de ir parar na dívida ativa), tem que pagar advogado, etc. Ou seja, tem que adiantar uma grana que muitas vezes não tem. Maravilha!
    Rigotto é político, conhecimento sobre tributação não é algo que convença. Políticos têm acessoria para coletar dados que confirmem a opinião dos mesmos.
    Existe muita propaganda em torno do aquífero Guarani. Ele não é contínuo, já é utilizado há tempos em SP, já existem indiícios de contaminação. Em alguns lugares a água é salobra.

  5. Mercadinho do presunto verde já virou folclore também. PDV do Banco do Brasil, conheço gente que saiu e se deu bem. Não na aldeia.
    Reforma tributária não sai, ao menos nada revolucionário. Existe muita picaretagem ideológica na coisa. Mau-caráter vai lá e, por exemplo, diz “imposto sobre herança é 50% nos EUA e só 6% no Brasil”. Deixa de mencionar que todo mundo é isento até 5,5 milhões de dólares. Deixa de mencionar que devido a outras legislações menos de 1% da população paga o tributo. “É retórica!”. Retórica e falta de vergonha na cara são coisas diferentes. Tabela da OAB também menciona honorários como 6% (existe um mínimo, acho que três mil reais). De qualquer maneira, dependendo do valor não conseguem cobrar a tabela. Só que o causídico é um pejotinha que tem supersimples. Maravilha!

  6. Mão grande e má gestão não têm ideologia. Simples. Obviamente as grandes empresas e os grandes bancos têm efeitos diversos, uns “bons” e outros “ruins”. Se não houvessem os “bons”, obviamente já teriam sido extintos. Grandes corporações conseguem mobilizar e empregar recursos num nível que Estado nenhum mais consegue. Indústria famacêutica, por exemplo. Testam milhares de substâncias, décadas no processo, bilhões gastos e chegam num remédio. Óbvio que o dinheiro gasto tem que ser remunerado. Caso contrário ninguém mais pesquisaria novos fármacos.
    Liderança forte? Vamos ver na sucessão como é que fica.

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