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Destaque

SALA DE DEBATE. Muito de Pozzobom. Mas muuuito mais das encrencas envolvendo Temer, Maia e demais

Mediador (D) e convidados: Antonio Candido Ribeiro, Giorgio Forgiarini, Antonio Carlos Lemos e Péricles Costa (foto Gabriel Cervi Prado)

Até que a conversa estava predominantemente focada em aspectos locais. Inclusive dos atos do atual prefeito, Jorge Pozzobom, nos seus primeiros seis meses – além de, tangencialmente, também se fazer comparação com governos anteriores. Pois é. Mas, de repente, o “Sala de Debate”, mediado por este editor, entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1, “descambou” para questões nacionais.

Questões envolvendo o atual (legítimo? Ilegítimo) presidente da República, Michel Temer, até o provável próximo, Rodrigo (Botafogo) Maia, Dilma e os eventos políticos dos dois, três últimos anos, simplesmente tomaram conta da conversa – inclusive com a participação dos ouvintes.

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6 Comentários

  1. Perondi foi exemplar no impeachment da dama de vermelho, mas tem se comportado como um despirocado (isso pode falar, editor?) defendendo o Temer. Essa incoerência de atitudes é mais um exemplo que mostra como a política é um atraso na nossas vidas.

    E se o Perondi é a mais nova vergonha local, que tal falarmos de mais uma, nacional? As três “cajazeiras” que comeram marmitex ocupando a mesa do Senado ontem, por horas, o que foi aquilo? Pareciam crianças mimadas e birrentas. Absurdo. Isso se chama ideologia: faz pessoas se descerebrarem e fazerem fiasco.

  2. Ouvindo o JN agora a noite e entre outras tantas noites que sempre assisto, hoje tive vergonha de ser gaucha quando temos um representante nosso no congresso como o Deputado Darcisio Perondi.

  3. Caso do Hospital Regional é simples, parece o caso do presídio de Canoas. Tudo o que tinha para ser dito do caso já foi, mais de uma vez por sinal. Logo, todo e qualquer debate, reuniões, comitês, comissões, são estéreis, tosa de porco. Show de fogos, de luzes e o nosocômio continua fechado. Tem gente que espera ganhar votos com a situação. Otimista acha que a promessa de abertura vai estar na campanha de 2018. Está atrasado, a campanha já começou e a não-abertura já está sendo usada. Com a cara-de-pau usual, “não vamos partidarizar o assunto”.

  4. Noticiário não cobre tudo como deveria. Previdencia estadual em MG está quebrada. Bancada do PMDB reclama de Temer porque “não ganhou um ministério”. Rio de Janeiro ganhou olimpíada, obras olimpicas, teve corrupção como nunca se viu e está mais quebrada que a Grécia. Querem mais dinheiro, tem gente na Globo que defende intervenção federal. Tudo isto tem reflexos na eleição do ano que vem e os políticos dos dois estados sabem disto. Mais, trocaram a presidencia do BNDES. Não demorou muito e dois diretores pediram demissão. Tem muito mais coisa rolando nos bastidores, só não é possível saber o quê.

  5. Legitimidade tem um “legi” no começo, não é para bonito. Para os devotos de Inri Cristo (e crocodilianos em geral) “ilegítimo” são todos os outros, todos os que não são eles. O conceito de sofrer as consequencias do voto como forma de aprendizado (o popular “não jogue lixo na urna”) não se aplica a Dilma como quer o nobre presidente da Ordem local por um simples motivo: não se deixa um chimpanzé pilotar um avião com passageiros. Nisto o “Botafogo” tem vantagem, não se espera nenhum ode a mandioca.

  6. Rindo para variar. Editor está bem familiarizado com as listas, deve saber quem é o “Amigo” da lista da Odebrecht e o “Brahma” da lista da OAS. Alás, os devotos de Inri Cristo defendem diretas já. Alás, decobriu-se que todos merecem respeito, menos Jarbas Passarinho.

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