“A Reforma do Ensino Médio foi imposta, assim como a Reforma da Trabalhista. Por um milagre, a Reforma da Previdência ele ainda não conseguiu enfiar goela abaixo da nação.
As últimas semanas têm sido terríveis. Aumento de impostos para tapar o rombo do desgoverno, compra de deputados com emendas… Cansei dessa roubalheira…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “Um novo presidente, por favor!”, de Maiquel Rosauro. Ele é jornalista, pós-graduado em Finanças, assessor de imprensa do Sindicato dos Bancários de Santa Maria e Região, desde 2008; sócio-proprietário da empresa Plano Comunicação, desde 2010; assessor de imprensa da Feira Internacional do Cooperativismo (Feicoop), desde 2011.
Conhecimento (balizado) e especializado é o que mais importa, cada vez mais, nobre jornalista, pois só conhecimento salva e melhora as nossas vidas. Queremos ler conteúdo que tem valor agregado. De quem conhece. Sapiens (“aquele que sabe”, não tem nada a ver com “aquele que crê” numa ideologia). Que tem ciência.
Por isso IA já é o futuro aportando no presente de forma avassaladora, uma amostra da grande importância de se expor ou colocar em prática CONHECIMENTO. Que funciona. Por isso daqui a pouco robôs de IA vão desempregar jornalistas. Um robô de IA fazendo o papel de jornalista vai gerar textos de maior valor agregado (educacionais – pois trazem conhecimento) de qualquer coisa, de economia a saúde, das pragas agrícolas até das pragas de Brasília, sem viés político ou ideológico. Que venha, IA!
Se fosse um texto escrito por um jornalista, esperar-se-ia profissionalmente um texto neutro sobre acontecimentos e pessoas: “fulano disse isso ou aquio”. E pararia aí. Não puxaria a sardinha para ninguém. Não falaria que a polícia é isso ou que o bandido é aquilo.
Mas é um texto escrito pela pessoa física, o ideológico, e esse só vale para mostrar quem é a ideologia do autor. Apenas isso. Comum. Um discurso político, parece um candidato a uma vaga em algum lugar. É uma pena, não ganhamos nada com isso. não crescemos em consciência. É um texto para os afins, não para uma sociedade inteira.
Há três personagens aí. O especializado em Finanças, o jornalista, e a pessoa física (o ideológico). Não tem como se ser as três pessoas ao mesmo tempo.
Então. Se fosse um texto escrito por um especializado em Finanças, seria muito diferente, seria um texto com viés científico, baseado em fatos e evidências. Um aula “professoral”. Naturalmente neutra, doa a quem doer. Todos ganham. Conhecimento de verdade (baseado em evidências) expande o nível de consciência das coisas da vida. É o que precisamos para melhorar tudo. Academia. Conhecimento.