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POLÍTICA. Ex-ministro Miguel Rossetto defende que população vá as ruas contra Reforma da Previdência

O ex-ministro e ex-vice-governador do Estado, Miguel Rosseto, participou do lançamento do Plano Popular de Emergência em Santa Maria

Por MAIQUEL ROSAURO (texto e foto), da Equipe do Site

Cerca de 50 pessoas acompanharam o lançamento do Plano Popular de Emergência, em Santa Maria, na noite dessa quinta-feira (10). O evento foi realizado no Sindicato dos Comerciários e contou com a presença do ex-ministro Miguel Rossetto (PT). O encontro foi marcado pela mobilização contra o governo Temer.

O plano apresenta dez propostas para o Brasil sair da crise e tem como base: democratização do Estado; desenvolvimento, emprego e renda; reforma agrária; reforma tributária; direitos sociais e trabalhistas; direito à saúde, entre outros itens. CLIQUE AQUI e confira a proposta na íntegra.

Em seu discurso, Rossetto relatou as conquistas dos governos Lula e Dilma e criticou as consequências do governo Temer para o país. Ele defende que é possível barrar a Reforma da Previdência com mobilização popular.

“É hora de ir para as ruas defender o trabalho, o direito a aposentadoria e a dignidade dos trabalhadores. Muitas manifestações virão, elas estão sendo organizadas”, defende Rossetto.

A maior parte do público que acompanhou o evento era formada por jovens universitários e secundaristas, além de dirigentes sindicais. Estiveram representados: Sindiágua, Sindicato de Alimentação, Sindicato dos Metalúrgicos, CUT Regional Centro, PT, PCdoB, CPERS, Sindicato dos Bancários, a chapa de oposição à eleição do Sinprosm, UNE, UBES, DCE da UFSM, Levante Popular da Juventude, entre outros.

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2 Comentários

  1. Agora imaginem se a reforma não sair e esses voltarem ao poder. Rasgariam toda essa imagem de “santos salvadores” para finalmente agirem de forma responsável com as contas públicas? Claro que não. Ficaram 13 anos no poder e não fizeram nada para modernizar as regras da Previdência porque tiveram medo de serem gestores de verdade. São políticos, prezam o populismo que mantém o poder (todos os partidos agem assim nesse país de quinta categoria). Sabe-se que muitas vezes o gestor precisa ser muito impopular, fazendo a coisa certa, doa a quem doer. Ainda não aprenderam a lição? Querem voltar e deixar como está, para quebrar mais cinco vezes esse país? Que carma é esse?

  2. Lá no recôndito espaço do cérebro dos vermelhinhos que são antenados (sim, alguns são), há uma torcida quieta para que as contas públicas sejam acertadas de vez nesse governo, torcendo para que a reforma saia. O realmente antenado sabe que ganharia duas vezes se vingasse uma reforma na Previdência na grande dimensão que deveria ser feita.

    Ganha poder político fazendo-se de oposição, pois alguém ser contrário a algo muito impopular tem muita chance de ser um chamariz de votos. E ganharia se assumisse o poder lá na frente, pois tendo as contas públicas em dia nas mãos, depois da aprovação da reforma, sem esforço nenhum, sem lutar por isso, sendo até contra a reforma, respiraria, pois teria um orçamento muito mais racional e realista para gerenciar, sem precisar pagar o ônus político dele mesmo negociar a reforma e ainda criar conflito com a ideologia que diz seguir.

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