ColunaObservatório

OBSERVATÓRIO. Antes de qualquer coisa, candidato é de si mesmo. Apenas beeem depois, ele é do partido

Não custa lembrar

Em 9 de agosto de 2008:

 “São eles e sua campanha particular – Um fenômeno que só terá solução com a instauração da rejeitada (pelos partidos) lista fechada de candidatos se faz presente em mais uma campanha. Os concorrentes à Câmara de Vereadores, em sua quase totalidade (as exceções só confirmam a regra), tem como meta primeira a própria eleição. Aliás, é também o segundo, terceiro, quarto e quinto objetivo. É só o sexto ou o enésimo, a eleição do seu candidato a prefeito. Traduzindo: pensa antes, e também depois, apenas nele mesmo. É assim que funciona…”

Hoje:

Se passaram seis anos exatos. Verdade que a eleição é outra, mas não duvide: se neste momento os candidatos a deputado (ou senador) defendem o nome do partido para o Palácio Piratini, dependendo das pesquisas e do correr da campanha, em seguidinha boa parte deles pensará, mesmo, é na própria pele.

Mais grave ainda é a situação para a Presidência da República, principalmente nas agremiações que não tem sequer um nome ou, mesmo, se divide entre dois ou três. Solução? Claro que existe. Qual? Reforma política prevendo lista fechada. Ponto.

 

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