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KISS. Familiares das Vítimas em Brasília: na agenda, segurança contra incêndio e saúde dos sobreviventes

Por LUIZ ROESE (com Agência Câmara de Notícias), Especial para o Site

O diretor jurídico da Associação de Familiares de Vítimas e Sobreviventes da Tragédia de Santa Maria (AVTSM), Paulo Carvalho, participará da reunião da Frente Parlamentar Mista de Segurança contra Incêndio nesta quinta-feira (5), em Brasília. A AVTSM é membro do conselho consultivo da frente parlamentar, que reúne diversos representantes do setor público e da sociedade civil organizada.

A Frente Parlamentar Mista de Segurança Contra Incêndio foi criada em outubro de 2015 com o objetivo de ampliar o debate sobre a problemática de incêndios em todo o território nacional e propor elaborar políticas públicas que ampliem a prevenção e o combate a incêndios, reduzindo o número de vítimas, além de prevenir a ocorrência de novas tragédias e evitar perdas para o meio ambiente e para o patrimônio público e privado. É presidida pelo deputado federal Vicentinho.

A Frente Parlamentar reúne-se nesta quinta-feira (5) para discutir a criação de cursos para a formação de engenheiros de segurança contra incêndio e a certificação de produtos usados nos sistemas de detecção e alarme.

Os deputados também devem analisar o resultado do grupo de trabalho sobre estatísticas de incêndios no Brasil.

A reunião será realizada na sala de reuniões da Mesa a partir das 9h.

À tarde, Paulo Carvalho estará no Congresso Nacional para falar com alguns parlamentares sobre a Campanha de Arrecadação do Memorial às Vítimas da Kiss.

A AVTSM participa do coselho consultivo da Frente Parlamentar Apara colaborar para que outras tragédias como a da Boate Kiss não ocorram, participando das discussões de projetos de lei que proporcionem mais segurança.

O presidente da AVTSM, Sergio da Silva, também estará em Brasília nesta quinta (5), para participar de reunião do Conselho Nacional de Saúde (CNS). Ele irá abordar a necessidade de renovação do termo de compromisso assinado em 2013 entre o Ministério da Saúde, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) do Rio Grande do Sul, o Hospital Universitário de Santa Maria e secretarias municipais de saúde de Porto Alegre e Santa Maria para o cuidado à saúde das vítimas da tragédia. O termo vence em fevereiro de 2018 e pode ser renovado para os próximos cinco anos. No entanto, até o momento, nem o Ministério da Saúde nem a SES-RS se pronunciaram a respeito.

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