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ESPORTE. Grêmio ignora o Lanús, na Argentina, e conquista a América pela 3ªa vez. Agora, o Mundial

No final do jogo, a festa de Renato Portaluppi, o supercampeão da Libertadores da América. Pelo Grêmio, como jogador e treinador

No portal Universo Online, por Jeremias Werneck, e foto de Reprodução

O Grêmio jogou como time grande, como pedia a ocasião. Na finalíssima da Libertadores, em plena La Fortaleza, acanhado estádio do Lanús, a equipe de Renato Gaúcho não deu chances ao adversário desde o primeiro minuto. Controle total, marcação forte, ritmo acelerado e golaços foram a receita para a vitória por 2 a 1, que coroou o ano tricolor com o tricampeonato do principal torneio de clubes da América do Sul.

O jogo de troca de passes que levou o Lanús tão longe já havia sido tímido na derrota por 1 a 0 no jogo de ida. Na volta, ele simplesmente não apareceu. O time argentino foi engolido pela garra, pela aplicação e pela técnica do Grêmio, que dominou o rival como se estivesse em sua própria casa, principalmente na primeira etapa. Nem mesmo a expulsão de Ramiro nos minutos finais tirou a compostura da equipe gaúcha. Parecia mesmo que a partida era na Arena tricolor, que, aliás, ficou lotada em Porto Alegre para comemorar o título.

O contestado Fernandinho, após uma arrancada em que cruzou metade do gramado, e o sempre calmo Luan, em um lance de cinema no qual enfileirou adversários e tocou por cima do goleiro, foram os autores dos gols gremistas. Sand descontou de pênalti no segundo tempo, mas foi pouco. E Renato Gaúcho, mais uma vez, gravou seu nome em um capítulo da história do clube: campeão da Libertadores como jogador e como treinador.

Com seu terceiro título, o Grêmio iguala Santos e São Paulo como o maior vencedor brasileiro da Libertadores. A equipe gaúcha conquistou o torneio em 1983, 1995 e 2017…”

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