SALA DE DEBATE. Mais troco tirado dos servidores, o trânsito de SM, coleta de lixo, relação PT/PMDB e…
Um programa bem movimentadinho o de hoje, na Rádio Antena 1, entre meio dia e 1 e meia da tarde. Ancorado por Roberto Bisogno, com a participação deste editor e dos convidados Walter Jobim Neto, Alfeu Bisaque Pereira e Luiz Ernani Araújo, o “Sala de Debate” foi um mix de temas locais e nacionais, que chamaram a atenção de um punhado interessante de ouvintes – que também se manifestaram.
Para começar, a Medida Provisória em análise no Congresso e que aumenta a contribuição dos servidores públicos federais ao INSS. Só isso já deu bastante discussão. Mas, claro, outros temas apareceram, entre os quais a questão das sinaleiras no trânsito de Santa Maria e outras situações da mobilidade urbana e a relação (que se retoma, em alguns locais do país) entre petistas e peemedebistas.
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Falam em “PT está recupeando”, “Lula está crescendo”, etc. Quem quiser acreditar em vermelhinhos (e seu pensamento mágico) que o faça, espero os fatos.
Retorno para o município se mede em reais, não em dias de “funcionamento”. Se o número de romeiros não é o que dizem, o número de frequentadores da feira de cooperativismo também não é aquele (sem falar no tanto de subsídio que colocam lá) e a decoração de natal idem. Mês passado a revista “The Economist” trouxe uma reportagem sobre o lixo em SP, até entrevistaram um “catador”.
Sorveteria, pelo que sabia, é de um sobrinho.
Otimista não durava uma semana na prefeitura. Todos acham que são máxima prioridade, tudo é prioridade e existe dinheiro para tudo.
Santa Maria é um lugar sossegado. Em outros lugares, São Paulo, Curitiba, etc. dificilmente alguém que trabalha na iniciativa privada vai em uma repartição pública e não sai p. da cara. Logo, esta história sobre o funcionalismo público não é invenção da Globo.
Redução de funcionários cedidos para os sindicatos tem por finalidade fazer com que mais gente trabalhe e menos gente fique “guspindo” dentro de um sindicato (para não dizer “coçando” os países baixos).
Problema dos concurso é o tal “cadastro reserva”, se não me engano, se existem as vagas no edital, existe direito à nomeação.
De fato é desconto. Existe um problema que uma hora vai estourar, gostem ou não. A relação dívida pública/PIB de alguns países:Japão 213%, Grécia 175%, Italia 151%, Reino Unido 117%, Espanha 112%, França 111%, EUA 101%, Brasil 78% (e aumentando), Alemanha 75%, China 46%, Coréia do Sul 40%. Aí aparece alguém para dizer que “o Brasil não é diferente nem menor que qualquer outro país”. Ou “os juros da dívida do Brasil são muito maiores do que qualquer outro país”. Não é assim que a banda toca. Japão é desenvolvido, organizado e estável. Se os juros nipônicos forem iguais aos brasileiros para que correr o risco de investir na terra brasilis? Americanos estão em decadência, Grécia quebrou. Reino Unido vai indo e o resto é Comunidade Européia.