Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Corsan e a nova estrada e ainda decisão do STF sobre presas gestantes ou com filhos

Este editor, na ancoragem, e os convidados: Alfran Caputi, Elizabeth Copetti e João Marcos Adede Y Castro (foto Gabriel Cervi Prado)

A Corsan e a contrapartida que poderá significar uma estrada aberta entre a Faixa Nova para Camobi (proximidades da UFSM) e a Faixa de São Sepé. Foi o tema de abertura e que, com outros assuntos correlatos, ganhou muito espaço no “Sala de Debate” de hoje, entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1. Mas, claro, não foi apenas disso que trataram, com a ancoragem deste editor, os convidados do dia: Alfran Caputi, João Marcos Adede Y Castro e Elizabeth Copetti.

Um deles, daqueles propícios à polêmica, foi a decisão do Supremo Tribunal Federal de ontem, que transforma em prisão domiciliar a prisão preventiva ou provisória de detentas gestantes ou mães de filhos de até 12 anos. Sim, deu muito o que falar.

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4 Comentários

  1. Existem traficantes que se regeneram. Chegam ali pelos 30, fixam um relacionamento com uma mulher, tem filho(a) e tentam largar a vida “loca”. Sentem-se responsáveis pela prole e “cai a ficha”, notam que já morreu muitos dos que conheciam. Tentam pagar a dívida com a sociedade e conseguir trabalho honesto. Exceção, não a regra.
    Grande parte, entretanto, segue a receita da música do Lobão: melhor viver 10 anos a mil do que mil anos a 10. Poucos laços familiares, valores deturpados, etc. Aqui entram os vermelhinhos e a “vanguarda iluminista”: melhor soltar 100 culpados do que prender um inocente. Dá no que deu.

  2. Como dizia o Conselheiro Acácio, o problema das consequências é que sempre vem depois. Ninguém ganha uma prisão preventiva de graça, diz-se que para conseguir ficar preso hoje em dia é necessário pistolão. Esta história de “a mãezinha vai pegar o rebento, levar para casa e ficar cuidando” é coisa de quem acredita em história de fada. Daí tem-se um STF que decide conforme dá na veneta. Planos econômicos? Acordo para reduzir os valores para não quebrar o sistema financeiro. Outros crimes? As vítimas são indeterminadas, que se lasquem, nada de utilitarismo, o negócio são os “ideais”, o “humanismo”. Se alguém for observar caso a caso aparece de tudo. Existem presas em presídios decentes, a criança tem onde brincar, visita de pediatra, etc. Solta a ré, vai para casa e perde alguma coisa, se a criança ficar doente vai ter que correr para o SUS. Viva o Brasil.

  3. Contrato que vai ser assinado, que não é suficientemente publicizado, é algo a se observar. Pozzobom alardeia os benefícios, mas é preciso observar que o contrato é longo. Começam a tal de estrada, muito bom politicamente para o alcaide, vamos ver depois.

  4. Servidores públicos geralmente o são por causa da estabilidade e da segurança. Municipalizar a água envolve risco, não é coisa para gente com coração fraco, nem para gente que almeja virar deputado federal. Indenizações? Existe um negócio chamado depreciação (de novo, comentar aqui para questionar os equívocos dos debatedores é enxugar gelo, tudo é “opinião” e a patotinha não quer se queimar, o fato de ser concessão pública é coisa da Globo; noutro dia parece que uma criatura insistiu na lorota de Lula ter pago a dívida externa e transformada em interna).
    Reservatórios não é questão de propriedade, é questão de outorga. A própria Corsan tem outorga de alguns em Itaara que são propriedade do SOCEPE, basta olhar o sistema online de outorgas do estado.

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