Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. MDB, a volta de uma sigla. Trânsito e comportamento. E, claro, a intervenção militar no RJ

Este editor (D), na mediação do “Sala”, com os convidados Werner Rempel, Ruy Giffoni e Eduardo Rolim (foto Gabriel Cervi Prado)

Foi um programa, digamos, bem movimentado o de hoje, entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1. O “Sala de Debate”, com a animada participação dos ouvintes, teve pelo menos três temas fundamentais, seja por sua importância ou pelo interesse geral – e que mereceram toda a atenção dos convidados Werner Rempel, Ruy Giffoni e Eduardo Rolim, com a mediação deste editor.

Duas questões têm claras conexões políticas. No caso, a mudança de nome do PMDB,que volta a ser MDB, assim que a ata decisiva for chancelada pela Justiça. Outra, a intervenção militar federal na segurança do Rio de Janeiro. A terceira tem muito a ver com o comportamento dos cidadãos. No caso, o trânsito e suas regras não seguidas em Santa Maria.

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9 Comentários

  1. Assassinando o português por causa da pressa.
    Bueno, patrulha é uma coisa chata, só que “chutes” são “fake News”. População já é ignorante que chegue, não precisa de ajuda para “melhorar”. Principalmente numa concessão pública. Apavorante quando alguém manda um zap dizendo que “está aprendendo muito” (mesmo que seja mentira e esteja só puxando saco) quando os debatedores estão só falando abobrinhas.

  2. Noutra semana estavam falando na imprensa da “Regra de Ouro”. Governo não pode pegar dinheiro emprestado para outra coisa que não seja investimentos. Pergunta mais básica, que até Pedro Bó faria, se o governo “gasta metade do orçamento em juros”, onde “investiu” o principal? Cadê o retorno? Dilma pegou o governo com dívida interna igual a 61% do PIB e entregou com 73%, onde foi parar a grana? Alucinações desenvolvimentistas. Nova Matriz Economica. Para os que “deificam” o Estado ele não erra nunca. Na prática deu no que deu. Bancos são bancos. Captam dinheiro prometendo pagar uma taxa de juros. Tudo o que ganharem a mais do que prometeram é lucro. Não existe dinheiro parado, mesmo quando compram títulos do governo este último só pode gastar em “investimentos”. Alguém acha que os estádios da Copa, as mega operações do Eike, a Olimpíada, obras desnecessárias da Petrobrás, o porto em Cuba, o metro de Caracas foram financiados como?

  3. Há os que deificam o Estado. Quando caiu o muro de Berlim ficou claro que o socialismo/comunismo não era funcional economicamente. Mercado também não servia. Saída? Mercado como instrumento do Estado. E sempre tem uma malandragem. Dilma fazia as concessões financiadas com dinheiro do BNDES e tentava “tabelar” a margem de lucro dos concessionários (gostam de falar de Efeagá, não falam da “cumpanheira”).

  4. Maior parte da classe política é honesta, mas também é de uma incompetência, de uma falta de capacidade abissal. Sem falar nos lunáticos, acham que vão mudar o mundo partindo do Brasil, alás, acham que sabem como “consertar” o mundo.

  5. Os ricos financiam o tráfico. Luta de classes. Nenhum perigo de corresponder à realidade. Estados Unidos sofre uma epidemia de opióides. Crack é basicamente cocaína cozida com água e bicarbonato de sódio.

  6. Se eu tivesse um shopping também seria contra os bancos. Melhor a população vivendo da mão para a boca e gastando os excedentes no meu shopping (desqualificação em homenagem aos vermelhinhos).

  7. PMDB vai perder votos porque vai tirar o “P” do nome. Não por causa de Temer, do Angorá, do Cabral, do Cunha.
    Os velhos morrem para que a humanidade vá adiante. Esta história de “experiência” é muito “fofo” mas não procede, a natureza humana não muda, mas as circunstâncias mudam. Não significa que devamos abandonar os idosos, significa que o passado deve ser deixado para trás (cedo ou tarde). Discutir Getúlio ou Brizola não resolve nenhum dos problemas atuais por um motivo bem simples: o que fizeram ou deixaram de fazer era adequado na época deles, as soluções de hoje são diferentes, os recursos são diferentes e as restrições são diferentes.

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