Claudemir PereiraJornalismo

ESQUINA DEMOCRÁTICA. O que Santa Maria pode e deveria fazer para retomar o ânimo e seguir a vida?

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4 Comentários

  1. Senhoras e senhores me perdoem o desabafo, mas tenho que faze-lo.
    Na sexta feira, véspera da imensurável tragédia na Kiss, estava eu e um amigo tomando chimarrão na Praça Saturnino de Brito, ponto de encontro dos estudantes de Santa Maria, tomando chimarrão, pois logo mais eu me deslocaria de carro para Encantado RS, onde no sábado trágico eu participaria da formatura de uma prima, como de fato participei. Quando na praça na sexta fomos abordados por duas belas e simpáticas moças que nos ofereceram os ingressos para o trágico evento, pensemos e conversamos na hora, vamos a tal… só não fomos, pois eu tinha confirmado presença na formatura da minha prima, sendo assim, se eu não fosse à formatura da minha prima poderíamos estar na Kiss também no sábado. Destino? Deus? Não sei, simplesmente não sei….
    Ocorre que; o poder público é constituído por diversos escalões, já se foi o tempo de pensarmos em responsáveis somente o poder público sem enxergar as pessoas que ocupam estes espaços, e pior não podem dizer que desconhecem a lei, quando ocupar um cargo deve conhecê-las.
    Há um problema que não é de hoje na nossa cidade, são empresas, colégios, bancos e CFCs que simplesmente se instalam onde querem e depois ficam insistindo com pedidos absurdos de liberação até serem liberados, dai reclamam que não tem estacionamentos, faixas de pedestre, calçadas adequadas, segurança, etc… e, em parte tem direito de cobrar, pois, receberam autorização para funcionarem nos locais, mas não deveriam ter recebido! Só que depois que recebem autorização parte da conta passa a ser do órgão que às liberou, pois, este órgão que às liberou deveria dar-lhes condições de funcionamento no local, só que em alguns casos isso é impossível, até fisicamente, dai se cria um problema sem pé nem cabeça e que se torna sem resolução ou pior, trágico!
    Cursinhos no torno da praça central que não preveem pátios internos quando se instalam, e que, na hora do intervalo simplesmente jogam os alunos na calçada e no meio da rua, bancos que escolhem os melhores locais para suas atividades e com isso obrigam seus correntistas a engessas o trânsito no entorno tendo que ficar dando voltas e voltas até conseguirem estacionar seus veículos no centro da Cidade.
    Empresas que travam o trânsito com seus veículos de porte grande e que são incompatíveis com o trafego no local em que se instalam. Tem CFCs que simplesmente usam a rua como garagem, com várias e várias vagas reservadas exclusivamente para si, chegando a ser de quadras enormes reservadas com exclusividade, e os cidadãos comuns que precisam estacionar onde conseguirão vaga? Qual o critério para estas permissões? Quem permite isso? Qual o setor?
    Precisamos de empresas na cidade, precisamos de cursinhos, precisamos de boates, mas a que preço?
    As origens dos absurdos geralmente vêm de vícios interligados e disso só a fiscalização da sociedade e a cultura nos salvarão.
    Não se fala em culpas, não se fala em apontar responsáveis, mas chega de responsabilizar solidariamente o poder público somente, ou seu responsável maior somente, cada órgão é subdividido e “deve” existir algum setor específico responsável pela liberação e permissões, bem como depois de fiscaliza-las. No caso da Kiss qual o setor da prefeitura que tem esta atribuição, quem liberou?
    CHEGA, está na hora de dizer não as solicitações absurdas que as empresas pedem, os órgãos públicos devem negas os pedidos e mandar as empresas se instalarem em locais adequados, chega de numa pequena obra um local que é um absurdo para uma liberação passar a ser adequado para a atividade imprópria para o local.
    Que Deus dê toda a ternura do mundo para todas as pessoas que estão sofrendo e juntamente com todas as pessoas que se solidarizaram e ajudaram num só abraço abençoe e conforte a todos nós, em especial as que mais estão sofrendo.

  2. Meu amigo Claudemir, Santa Maria poderia começar ouvindo a VERDADE sobre este caso. É assim que se cura as feridas, enfrentando o problema e sabendo da VERDADE.

    Quem assinou o alvará de localização e funcionamento de uma danceteria encravada entre prédios e com uma saída de dois metros, onde sabidamente ocorriam festas com 2.000 pessoas.

    Quem assinou o alvará de uma câmara de gás, com janelas vedadas com madeira e um corredor de 80 centímetros para sair?

    Por que foi liberado isso meu Deus do Céu?

  3. “Quando existe apenas nada, o nada fará nada, então só o nada terá”. Quinta Lei do Padre Quevedo ou A Inexistência Perpétua.

  4. O que falta? Falta alguns aí pararem de puxa-saquismo e babaovismo e outros, por sua vez, terem hombridade e darem a cara a tapa.

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