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SALA DE DEBATE. Combate às ‘fake news’, prisão do bispo em Goiás, meio ambiente, Lula, voto impresso…

O âncora (D) Roberto Bisogno e os convidados do dia: Elvandir Costa, Luiz Ernani Araújo, Walter Jobim Neto, Alfeu Bisaque e este editor

Sobrou assunto no “Sala de Debate” de hoje, com a presença de todos os convidados habituais, entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1. Para começar, com a mediação de Roberto Bisogno, o combate às “fake news”, e o exemplo principal foi da desembargadora carioca que propagou na internet falsas informações sobre a vereadora Marielle Franco, executada no meio da semana passada.

Mas houve bem mais temas tratados pelos convidados: este editor, Elvandir José da Costa, Luiz Ernani Araújo, Walter Jobim Neto e Alfeu Bisaque Pereira. O quê? Olha só uma pequena (e incompleta) lista de assuntos que mereceram destaque: preservação ambiental, prisão do bispo (e de alguns padres) de Goiás, problemas da produção primária, a visita de Lula a Santa Maria e o voto impresso e/ou eletrônico.

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5 Comentários

  1. Sempre me perguntei se essa situação é “fake news” ou não: se um político mente descaradamente sobre alguma coisa e a imprensa divulga no formato reportagem, ela está fazendo uma “fake news”?

    Ou ela está apenas fazendo a parte de divulgar (como imprensa – expor o fato acontecido) o que o tal de fulano disse? Mesmo nesse segundo caso, a questão profissional é … se é “news”, a imprensa está no meio, ela também não seria correspnsável por propagar uma “fake news”?

    Então, editor, qual é a sua visão?

  2. No começo do terceiro bloco….

    Prof. Alfeu : Hoje de manhã houve um conflito entre ruralistas e sem terras.
    Prof. Elvandir: Quantos sem-terra mataram?
    Prof. Alfeu: Nenhum, graças a Deus.
    Walter Jobim Neto: Então não valeu! Hahaha!

    Quem acha graça?

  3. Muito cedo para dizer o que vai ser assunto na próxima eleição. Pode acontecer muita coisa e podem inventar muita coisa, seja os políticos, seja a mídia.
    Lula exerce seus direitos.
    Possibilidade de violar a urna eletrônica existe, o que falta é alguém com interesse e capacidade para fraudar eleições no Brasil. O voto impresso seria interessante para auditar o processo. Não é só a transmissão de dados que é vulnerável, poderia ser um vírus no pendrive que carrega os resultados, por exemplo. Justiça eleitoral vende a imagem que contratou alguns “hackers” e eles não conseguiram nada. Lembra um personagem do Chico Anysio: Bento Carneiro Vampiro Brasileiro. Faz rir também os causídicos batendo o pé dizendo que é seguro, o que entendem de computadores?

  4. Igreja Católica já não é o que foi outrora. Orçamento do Vaticano é algo como 320 milhões de dólares por ano com um déficit que gira ao redor de 18 milhões de dólares anuais. Território da Cidade-Estado não se limita aos muros, existem igrejas que também fazem parte. Não é incomum algum imbecil largar um “por que não vendem tudo e dão o dinheiro para os pobres”. A resposta é simples, num destes tratados de Latrão da vida o patrimônio foi todo tombado pelo governo italiano como acervo cultural. (ressalva para não virar Fake News: segundo me disseram). Se fossem vender era para um comprador só e sairia muito barato.

  5. Fake News, uma notícia não genuína, não é privilégio das redes sociais. Quando um jornalista erra produz Fake News; Quando um militante distorce ou omite fatos e torna os mesmos públicos também é Fake News. Um boato tornado público é a mesma coisa. Senão vejamos, quando alguém diz “um condomínio na cidade tal paga uma quantia enorme por mês para traficantes a troco de segurança” a menos que possa provar o que foi alegado está propagando Fake News.
    No caso da vereadora carioca falaram em um possível tratado da Comunidade Europeia que poderia ser prejudicado e num discurso no Parlamento Europeu. Tudo coisa do “Podemos”, partido populista de esquerda espanhol. O tratado não vai sair de qualquer maneira, primeiro porque o Mercosul não funciona e segundo porque os europeus não vão derrubar as muitas barreiras contra produtos agrícolas estrangeiros.

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