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SALA DE DEBATE. Dia de mix: CPI das parcerias e o mês da traição, barulho liberado e o Hospital Regional

O âncora Roberto Bisogno (D) e os convidados do dia: Werner Rempel, Ruy Giffoni, Eduardo Rolim e este editor (foto Gabriel Cervi Prado)

Uma quinta-feira com cardápio de assuntos pra lá de variado, no Sala de Debate, na Rádio Antena 1, entre meio dia e 1 e meia da tarde. Provocado pelo âncora Roberto Bisogno, o primeiro tema a ser tratado foi mesmo a “CPI das Parcerias”, protocolada na Câmara de Vereadores, e que mereceu a atenção dos convidados do dia: este editor, Ruy Giffoni, Eduardo Rolim e Werner Rempel.

Mas, creia, um punhado de outros assuntos ganhou destaque no programa, inclusive o “mês da traição” (que inicia dia 7, e permitirá a migração de detentores de mandatos políticos para outro partido, que não os que os elegeu), a liberação extraoficial do barulho dos carros de som em Santa Maria e a abertura de ambulatórios, primeiro passo anunciado para o Hospital Regional.

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6 Comentários

  1. Funcionamento do Regional não comento mais. É pra frente que o mundo anda, ficam choramingando porque não saiu como queriam. Peçam pro Giffoni trazer uns pirulitos do shopping no próximo programa. Podem ser que parem com as choramingações. Nem sabem se um próximo governo não pode reverter tudo isto daí (com muito dinheiro indo parar no ralo, óbvio).

  2. Empresa do editor (suposta) não cobraria menos pelo relatório, alás não cobraria nada. O programa do SUS exige Entidades de Saúde de Reconhecida Excelência. A única coisa que é certa neste “matagal” de convênios, desembolsos, isenções, etc. é que a gestão do SUS é de uma burocracia bizantina.

  3. “Notícia” de que o preço cobrado do Beneficiência teria sido o mesmo cobrado do Regional não pode ser comprovada. Logo deve ser tratada como “Fake News”. Pista mais evidente é que o Sindicato dos Médicos do RS está até o pescoço tentando resgatar o nosocômio e o Dr. Argolo não deixaria de berrar se tivesse algo errado.
    Questão de processo, não poder emitir opinião se resume nisto: não havia base fática para a mesma (para variar). Chute anterior é que não havia adido da PF em Roma, neste caso sobreveio a reação natural dos jornalistas, não conseguem reconhecer o erro e tentam “emendar”.

  4. Sirio Libanes foi o mesmo grupo que desenvolveu o modelo de relacionamento entre HU’s e Ebserh. O Proadi, programa que financiou a consultoria, funciona também com renúncia fiscal, COFINS e contribuição patronal ao INSS. De qualquer maneira, a única coisa que se pode afirmar com certeza é que foi noticiado o desembolso de 5,9 milhões e depois em entrevista falaram em 300 mil. Qualquer coisa a mais seria clarividência. Ou, tática velha dos vermelhinhos, pegar notícias isoladas, “criar uma narrativa ligando dois pontos soltos” (a velha teoria da conspiração) e tentar usar politicamente repetindo ad aeternum através da militância. Nos casos mais relevantes contrata-se um jornalista (de preferência com muitos prêmios Esso) para escrever um livro para dar credibilidade a coisa. Nota-se que para receber prêmio jornalista nenhum reclama das “sete irmãs”.

  5. Não tenho a visão de raios-x e nem o profundo conhecimento de mecânica dos solos do editor, mas desconfio que rua afundando é exagero. Talvez deforme o asfalto. O que salta aos olhos são as “crianças choronas”, reclamam de tudo e qualquer coisa.
    Nos horários que passo nestes lugares nunca tive problema com caminhões. É o mesmo que a esquina da Serafim com a Presidente que tanto falam. Pessoal da urb prefere entrar todos os dias no mesmo engarrafamento a procurar outro caminho. Carro de som do circo passou em alguns lugares por alguns dias. Já virou um “problemaço”.

  6. achei muito interessante o comentário do Sr Ruy Giffoni, quanto aos caminhoes no centro da cidade fazendo entregas, uma vez que ele com administrador de um shopping, que a manobra dos caminhoes de descarga no mesmo e feito todos os dias numa rua ao lado do shopping atrapalhando o transito e trazendo perido para que faz aquele trajeto.

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