KISS. Ministro do Supremo não dá seguimento ao recurso do pai de vítima processado por Promotor
Por LUIZ ROESE, com imagem de Reprodução, Especial para o Site
Não deu. Um recurso (agravo em recurso extraordinário) da exceção da verdade de pai de vítima da Kiss processado não será analisado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), pois o ministro Luiz Fux negou .O advogado Pedro Barrcellos Jr, que defende Flávio José da Silva, queria questionar por que foi negada a subida a Brasília do recurso extraordinário apresentado.
A intenção era que fosse destrancada no Tribunal de Justiça (TJ/RS) a subida do recurso a Brasília. Se os ministros do STF dessem a chancela ao agravo do Pedro, o recurso extraordinário teria que ser julgado.
Para lembrar: ainda são processados os pais de vítimas Flávio José da Silva, vice-presidente da Associação de Familiares de Vítimas e Sobreviventes da Tragédia de Santa Maria (AVTSM), e Sérgio da Silva, presidente da AVTSM. Eles são acusados de calúnia pelo promotor Ricardo Lozza. A ação tramita na 4ª Vara Criminal de Santa Maria. Sergio é defendido pelos advogados Ricardo Munarski Jobim e Luiz Fernando Scherer Smaniotto.
No processo, Flávio requereu a chamada “exceção da verdade”. Ele tentava provar que não caluniou o promotor e que falou a verdade, ao dizer que o Ministério Público sabia que a Boate Kiss funcionava em situação irregular. No julgamento da “exceção da verdade”, o placar final foi de 20 votos a 2 contra o pai.
Pedro Barcellos Jr também é advogado da AVTSM.
Em janeiro, o TJ/RS negou que um recurso de Flávio chegasse a Brasília. Pedro Barcellos Jr apresentou no TJ/RS um recurso ao Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília. Mas ele só chegaria lá se o TJ/RS o admitisse. Mas foi negada essa possibilidade. Por isso, houve esse recurso de agora.
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