Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. O surto que não acaba, a negativa das Diárias, a demolição do Centenário e muito mais

O mediador do programa desta quarta-feira, Roberto Bisogno, e os convidados: este editor e Alfran Caputti (foto Gabriel Cervi Prado)

Com direito a algumas escaramuças, de resto normais num problema do gênero, e a intensa participação dos ouvintes, o “Sala de Debate” desta quarta-feira, foi pra lá de agitado. E com temas candentes, a quase totalidade deles atingindo diretamente os santa-marienses. O programa, ancorado por Roberto Bisogno e com a participação deste editor e Alfran Caputti, se desenvolveu, como sempre, entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1.

Mas, e quais os assuntos tratados, mesmo? Para começar, o surto, que não tem jeito de terminar, da Toxoplasmose, que acomete centenas de santa-marienses. E ainda a decisão da Câmara de Vereadores que, por um voto, impediu a viagem de dois edis a um encontro na capital, deixando cabreiros (e até com algumas ressalvas localizadas no editor) os convidados do dia. Ah, e a demolição do Colégio Centenário também esteve presente, da mesma forma que outras questões, entre as quais, veja só, o preço da carne no varejo e no atacado.

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4 Comentários

  1. É difícil. Sentença determinou que o apartamento era do Molusco e a empreiteira servia de laranja para ele. Dinheiro deve ficar retido, afinal existem multas para pagar e restituições ao erário.
    Isto aí, juiz não pode viajar para NY para receber prêmio, tem que ficar acorrentado no pé da mesa no fórum trabalhando.
    Intermediário é sempre o maior beneficiário, não importa o setor.
    Imprimir dinheiro pelo computador, mais uma observação inteligente. Alguns bancos estão utilizando somente o terminal 24h e dão um número de operações gratuitas por mês, quem não gostar é só trocar de banco.
    Ficou para trás o couro. Couro verde rende pouco mais que um real por quilo para o produtor. Brasil exporta umas 40 mil toneladas de couro verde todo ano. “Economistas” de plantão precisam aprender uma coisa: o que manda é a demanda, não a oferta.

  2. Editor e suas vermelhices. SUS é muito bonito no papel. Muito fácil falar mal porque funciona mal, seja por má gestão, seja por falta de financiamento. Se não houvesse o SUS, haveria uma coisa com outro nome que também não funcionaria.
    Nos EUA “os caras se ferram”, os pobres têm seguro saúde, os velhos têm seguro saúde (como uma aposentadoria), os que trabalham tem seguro saúde. É perfeito? Não. Uns 8% da população tem que se virar (daí o Obamacare). Expectativa de vida por lá é uns 5 anos maior do que a brasileira (sem falar em outros índices) com uma população quase 60% maior, ou seja, “estão se ferrando” muito. Conclusão: é melhor ter um sistema público que beira o caos e gente pagando plano de saúde (sujeito a chuvas e trovoadas) do que ter um sistema privado (só 20% com fins lucrativos, o resto é majoritariamente filantrópico com uma parcela menor estatal) que funciona. Ideologia e racionalidade não combinam de fato.
    Para quem acredita em documentário do Michael Moore (melhor sistema de saúde do mundo é o cubano) estou vendendo uma universidade ali em Camobi, bem baratinho.

  3. Existem diferentes tipos de aços, centenas de ligas. Algumas o Brasil não produz porque não tem tecnologia. Outras, apesar de produzir, importa, seja por questão de qualidade, seja por questão de custo.
    Gado não leva água porque ela tem ciclo na natureza, é mais uma lorota inventada por um engenheiro hidráulico holandês, a tal pegada hídrica (similar a pegada de carbono). Cada xícara de café gasta 140 litros de água (nas contas deles), e daí? Tenho que parar de tomar café por causa disto? Não significa licença para sair poluindo. Também não “deixam gases”, para quem não notou a atmosfera é interligada.

  4. O ‘normal’ da Câmara de Vereadores é jogar dinheiro fora a troco de nada, faz parte da ‘atividade parlamentar’, quando acontece uma vedação por motivos políticos é ‘injustiça”.
    “Nós elegemos” formalmente, porque se for olhar os números metade ou mais da metade da população não votou nos vereadores que estão aí. É do sistema? É, azar dos vereadores. Ganham o mandato, aguentem as críticas.
    Centenário pode botar abaixo sem susto. Incrível é que tinha gente que estudou lá e conseguiu reprovar, feito difícil de ser igualado.

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