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COLUNA OBSERVATÓRIO. Como dar fim à greve, um problema das lideranças na UFSM

Já passa de três meses que os servidores técnico-administrativos da UFSM, seguindo movimento nacional, estão paralisados. Parece cada vez mais óbvio – a quem observa sem envolvimento político-emocional – que o governo não pretende atender minimamente as reivindicações. E não está nem aí com os paredistas.

Pior, para o movimento e suas lideranças, é que a sociedade também não está dando a mínima. Inclusive porque, embora prejuízos eventuais (Restaurantes Universitários, por exemplo) a greve não impediu, objetivamente, o funcionamento das universidades, inclusive a UFSM.

E daí? Daí que mais grave risco visível, para as entidades representativas dos servidores, é o fim de uma paralisação considerada “Porcina”. Este, imagina o repórter, deve ser, discursos públicos a parte, o drama: como suspender dignamente a greve. E acumular forças para novas (e sempre necessárias) lutas da categoria.

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