OBSERVATÓRIO. Nada é irreversível em política
Não custa lembrar
Em 15 de março de 2008:
“Pontes se vão – Jorge Pozzobom embrabeceu feio com o frentão. Diante de nota que dava conta da unidade, com a participação do PSDB em reunião na última terça, enviou carta ao colunista em que diz ser “irreversível” sua candidatura a prefeito.
E ainda ironizou o frentão que anunciou reuniões de trabalho para a formulação de um programa de governo: “o PSDB está com seu “Projeto 45 de Governo” sendo elaborado e, no momento oportuno, será apresentado para a sociedade e para todos os partidos que quiserem se somar ao nosso projeto”.
Hoje:
O embrabecimento do tucano, há exatos seis anos, não durou nem dois meses. Tanto que aderiu ao Frentão, ajudou a eleger Cezar Schirmer pela primeira vez e virou secretário. Depois embrabeceu de novo, virou inimigo público número um do governismo ao virar candidato à Assembleia Legislativa e, mais adiante, concorreu mesmo a prefeito. Mas, atente, só dois anos depois.
Resumo da ópera: quando um político tiver algum arroubo verbal, presta atenção. Inclusive porque pode ser verdade. Mas não tome tudo ao pé da letra. Não vale a pena.
E dizer que o #vereadorbom um dia apoiou o governo do #bem-feito. Bem-feito! kkkkk
E agora depois de muiiiiiiiiiiitas promessas para varioooooooos cabos ou sargentos eleitorais na epoca com toda a certeza é mais facil o Tubias se eleger do que o Possobon.