SOLIDARIEDADE. Pylla Kroth, o próprio cão e muitas histórias, com destaque para a daquela velha senhora
“…Com o cachorro parece que ela abria seu coração, falava em alemão com ele. Quando ela achou que estava sozinha com o cachorro, nesta ocasião, começou a chorar, logo o cão subiu em seu colo e começou lamber suas lágrimas. Ela então tirou a manga da sua camisa como se fosse mostrar algo ao dog e mostrou-lhe o braço. Era a sua tatuagem numérica de prisioneira nos campos de Auschwith. O cachorro começou a gemer e lamber com rapidez impressionante sua tatuagem, e ela com ar de alivio.
Essa comovente história me fez lembrar de quando eu era menino e tive um vizinho que tinha um cachorro de porte grande e que frequentemente alguém aparecia por lá com feridas expostas para …”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “Lambendo nossas feridas”, de Pylla Kroth. O autor é considerado dinossauro do Rock de Santa Maria e um ícone local do gênero no qual está há mais de 34 anos, desde a Banda Thanos, que foi a primeira do gênero heavy metal na cidade, no início dos anos 80. O grande marco da carreira de Pylla foi sua atuação como vocalista da Banda Fuga, de 1987 a 1996. Atualmente, sua banda é a Pylla C14. Pylla Kroth escreve semanalmente neste espaço.
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